quarta-feira, 30 de outubro de 2013

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Índice pontua Brasil com nota 66, em 100, na saúde dos oceanos


O Brasil ficou na 87ª posição no ranking do Índice de Saúde do Oceano (OHI, na sigla em inglês), que avaliou 221 Zonas Econômicas Exclusivas (ZEE), que correspondem aos territórios oceânicos que banham determinado país, ilha ou território. O país atingiu uma pontuação de 66, de um total de 100 pontos. O resultado está um ponto acima da média global de saúde dos oceanos, que é 65.

O índice, calculado pela primeira vez em 2012, é resultado de uma parceria de dezenas de cientistas que desenvolveram uma metodologia para medir a qualidade dos oceanos em escala global. Dez quesitos são avaliados: oportunidades de pesca artesanal; biodiversidade; economia e subsistência costeira; águas limpas; armazenamento de carbono; proteção costeira; identidade local; turismo e recreação; produtos naturais e provisão de armazenamento.

Os quesitos em que o Brasil foi mais bem avaliado foram oportunidades de pesca artesanal (com 99 pontos), parâmetro definido pela possibilidade de indivíduos praticarem a pesca como atividade de subsistência; e armazenamento de carbono (92 pontos), que corresponde à capacidade do território de preservar as vegetações costeiras, como manguezais, restingas e algas.

Já os quesitos em que o país teve pontuações mais baixas foram provisão de alimentos (24 pontos), índice que mede a capacidade de exploração da pesca e da maricultura; e produtos naturais (15 pontos), referente à capacidade de exportação de produtos como peixes ornamentais, óleo de peixe, algas, conchas, esponjas e produtos de coral. Mundialmente, esses dois quesitos também tiveram médias baixas, porém mais altas que o Brasil: 33 pontos em provisão de alimentos e 31 pontos em produtos naturais.

"A situação continua péssima em todo o mundo. Estamos usando mal os oceanos. Abusamos dos recursos, fazemos ocupação desordenada da costa, poluímos, fazemos um turismo predatório e por causa disso tudo estamos colocando esse grande bioma em risco", afirmou André Guimarães, diretor executivo da Conservação Internacional no Brasil, organização que colabora com o levantamento.

As zonas mais bem colocadas no índice, segundo informações do portal G1, foram as Ilhas Heard e McDonald, região deserta que faz parte da Austrália (94 pontos), a Ilha Saba, que fica no Caribe e faz parte da Holanda (90 pontos) e as Ilhas Howland e Baker, que ficam no Pacífico e fazem parte dos Estados Unidos (88).

Fonte: AMDA via Biologia na Rede

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Como as crianças da "Fantástica Fábrica de Chocolate" estão hoje.

Foto: Divulgação/Getty Imagem
Fantástica Fábrica de Chocolate chegou aos cinemas pela primeira vez em 1971. A clássica trama é uma adaptação do livro de Roald Dahl, publicado em 1964. O filme marcou a vida de muitas gerações, que até hoje se lembram dos personagens. O que talvez você ainda não tenha se dado conta é que as crianças que estrelaram o filme já não mais as mesmas.

Peter Ostrum estrelou A Fantástica Fábrica de Chocolate aos 14 anos. Apesar do sucesso, o ator não seguiu a carreira. Após terminar os estudos, virou médico veterinário nos Estados Unidos.

Julie Dawn Cole é talvez a mais bem-sucedida das crianças de A Fantástica Fábrica de Chocolate. Apesar de estar na ativa até hoje, seu trabalho mais reconhecido é no filme de 1971, onde interpretou Veruca Salt.

 Após aparecer em A Fantástica Fábrica de Chocolate, Denise Nickerson fez alguns trabalhos na TV durante a década de 70, mas a carreira da atriz não emplacou.

Paris Themmen não seguiu a carreira nas telonas. Quando interpretou Mike Tee Vee, o ator tinha 12 anos.

 Michael Bollner, hoje com 55 anos, era Augustus Gloop em A Fantástica Fábrica de Chocolate. Esse foi o único papel do ator nas telonas.

As “crianças” do filme todas reunidas para comemorar o aniversário de 30 anos do filme em 2001. Mas e Willy Wonka, como está?

Quando deu vida ao excêntrico Willy Wonka, Gene Wilder tinha 38 anos. Hoje, aos 80, não atua mais. Seu último trabalho foi entre 2012 e 2013 na série Will & Grace.

Fonte:R7 

Jovem com leucemia usa últimos dias de vida para estimular doação de órgãos

Foto: Reprodução / Daily Mail
Kathryn Cartwright, de 22 anos, luta contra a leucemia há seis anos e lamenta a quantidade insuficiente de doadores de órgãos e medula óssea. Antes de morrer, ela diz que quer conscientizar as pessoas sobre a importância deste ato de amor. As informações são do site Daily Mail.
Depois de passar por dois transplantes de medula óssea, uma substituição do fígado e quimioterapia Kathryn tem apenas meses de vida.  
— As pessoas morrem porque não conseguem encontrar doadores de medula óssea adequados e isso não pode acontecer. Estive em muitos funerais que poderiam ter sido evitados se mais pessoas fossem registradas como doadoras. 

Após o diagnóstico de leucemia, aos 16 anos, o primeiro doador foi sua irmã mais velha. No entanto, a saúde de Kathryn só piorou.  
— Eu fiquei com caroços no rosto, que eram tumores malignos, e os exames revelaram que a minha medula óssea estava com câncer de novo. 

Com apenas 20% de chance de sobreviver, a jovem precisou se submeter à nova cirurgia. Desta vez, o doador foi encontrado na Alemanha, mas Kathryn teve muitas reações e precisou ser hospitalizada por quase um ano. Foi durante este tempo que ela precisou passar por um transplante de fígado. 
Por conta de todos os problemas, a capacidade pulmonar de Kathryn se reduziu quase pela metade e ela foi obrigada a usar cadeira de rodas. Além disso, os médicos detectaram pedras nos rins, que foram rapidamente resolvidas. 
Agora, Kathryn está com novos problemas no fígado e precisa de um novo transplante para sobreviver.  
— Eu e minha família sabemos que nem tudo está bem, mas estamos tentando fazer o melhor que pudermos.

Assim como celebrar o Natal e seu aniversário em janeiro, Kathryn deseja usar o tempo restante de vida para incentivar a doação de órgãos e medula óssea. 
— Ainda tenho coisas que preciso fazer e não quero ir antes disso.

Fonte: R7

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Diretor de TV salva vida de esquilo bebê, que vira seu melhor amigo

esquilo abandonado bicho Diretor de TV salva vida de esquilo bebê, que vira seu melhor amigo
Rob acha que Paul é seu pai e vive grudado nele (foto: Reprodução/ Paul Williams)
— Quando o vi, pensei que estava morto. Depois, notei contração. Aqueci seu corpo fraco e frio nas mãos. Achei que ele tinha ou caído do ninho ou sido expulso. Minha esperança era achar sua mãe. Coloquei no alto e coberto, pois esperava que a mãe ouvisse seus gritos. Mas pela manhã, ele ainda estava lá.
Foi assim que Paul Williams, produtor e diretor de TV britânico, encontrou o pequeno esquilo Rob, durante uma viagem de trabalho ao Sri Lanka, na Ásia. Paul já filmou em mais de 25 países.
Ele usou uma seringa para alimentar o pequeno, que recebia uma solução diluída de sal e açúcar. Leite faz mal para eles.
O medo de Paul era que Rob fosse atacado, uma vez que virou presa fácil. Então, o esquilo passou a andar com o diretor durante o trabalho no país.
— Ele gosta de subir em nossas câmeras e dormir na mais precária das posições (veja as fotos abaixo). Rob é a criatura mais adorável que já conheci.
Mas Paul teve que voltar ao Reino Unido. E como deixar o esquilinho companheiro por lá?
— Meu objetivo era engordar Rob, deixá-lo forte e, em seguida, encontrar uma solução para libertá-lo. Não podia trazê-lo de casa. Seria melhor para ser capaz de recoloca-lo à vida selvagem.
Paul respirou, criou coragem e escolheu um parque nacional.
— Há um hotel com um grande número de esquilos. Lá eles são tolerados, há abundância de comida e pessoas de confiança com experiência e carinho com esquilos abandonados, que cuidarão dele para liberá-lo lentamente.
=)