quinta-feira, 30 de maio de 2013

Bebê resgatado em cano de esgoto na China deixa hospital

Enfermeira observa o bebê resgatado na véspera de dentro de uma tubulação de esgoto em Jinhua, na China. A queda do recém-nascido no vaso sanitário foi acidental, e a mãe não será indiciada, informaram as autoridades locais. O bebê está com saúde estável. (Foto: Reuters/China Daily)
Enfermeira observa o bebê resgatado de dentro de uma tubulação de esgoto em Jinhua, na China. A queda do recém-nascido no vaso sanitário foi acidental, e a mãe não será indiciada, informaram as autoridades locais. (Foto: Reuters/China Daily)
O bebê que foi resgatado no encanamento do esgoto de uma casa da província de Zhejiang, no leste da China, recebeu alta do hospital, informou nesta quinta-feira (30) a imprensa do país asiático. O recém-nascido, um menino com de 2,8 kg, passa bem e não apresenta nenhuma sequela. A criança foi entregue a seus familiares, embora não se saiba se ele estaria com seu pai ou seus avôs maternos.
O caso ocorreu no último sábado (25), quando uma mulher de 22 anos - a própria mãe da criança -, avisou os donos de uma residência próxima sobre o choro de uma criança vindo de dentro dos canos. Posteriormente, a mulher, cujo nome não foi revelado, reconheceu ser a mãe do bebê. Dois dias depois, a mãe admitiu à polícia que tinha dado à luz ao bebê em segredo em um banheiro do condomínio em que vivia. Como o pai da criança era contrário a gestação, ela decidiu se submeter sozinha a um aborto - prática relativamente comum na China - porque não tinha dinheiro para pagá-lo. Segundo a jovem, que manteve a gestação em segredo vestindo roupas largas, o bebê escorregou ao sair do ventre e desceu pelo encanamento.
Após tentar tirá-lo, sem sucesso, e com medo da descoberta de que ela era a mãe, a jovem alertou um vizinho sobre o choro do bebê vindo dos canos, o qual chamou os serviços de emergência. O bebê foi resgato duas horas depois, ainda com sinais da placenta da mãe, e levado ao hospital ainda preso ao pedaço de cano, que não tinha nem dez centímetros de diâmetro.
Os bombeiros e os médicos romperam o cano pedaço a pedaço e, finalmente, tiraram o bebê, que sofreu apenas alguns cortes e arranhões no rosto.O fato gerou milhares de comentários nas principais redes sociais do país, onde se multiplicaram as ofertas de ajuda à criança. A mãe, que renunciou à guarda da criança, não receberá qualquer tipo de condenação, já que as autoridades entenderam o fato como um acidente e não como um fato delitivo, como poderia parecer inicialmente.
Da EFE via G1 Notícias

Bebê é resgatado de tubulação de esgoto na China

Recém-nascido havia sido jogado no vaso sanitário (Foto: Reuters)
Recém-nascido havia sido jogado no vaso sanitário (Foto: Reuters)
Um bebê foi encontrado em uma tubulação de esgoto do vaso sanitário de um prédio residencial no leste da ChinaMoradores ouviram o choro de uma criança no banheiro do quarto andar e chamaram os bombeiros. O bebê abandonado ainda estava ligado à placenta quando foi encontrado. A operação de resgate durou cerca de uma hora. O cano de onde ele foi retirado tem apenas cerca de 10 centímetros de diâmetro. O bebê foi encaminhado a um hospital da região e passa bem. A polícia investiga o caso como tentativa de homicídio. Os pais do recém-nascido não se apresentaram às autoridades.
Polícia investiga o caso como tentativa de homicídio (Foto: Reuters)
Polícia investiga o caso como tentativa de homicídio (Foto: Reuters)
Resgate durou cerca de uma hora (Foto: AFP)
Resgate durou cerca de uma hora (Foto: AFP)
Bombeiros cortam cano para retirar bebê (Foto: AFP)
Bombeiros cortam cano para retirar bebê (Foto: AFP)
Do G1 Notícias

terça-feira, 21 de maio de 2013

Ano de 2012 foi o nono mais quente desde 1850, aponta agência da ONU

Do G1, em São Paulo
Comparação da seca na Bahia em 1965 e em 2012 (Foto: Divulgação/Comite da Seca na Bahia) (Foto: Divulgação/Comite da Seca na Bahia)
Comparação da seca na Bahia em 1965 e em 2012 (Foto: Divulgação/Comite da Seca na Bahia) (Foto: Divulgação/Comite da Seca na Bahia)
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) divulgou nesta quinta-feira (2) relatório onde indica que 2012 é o nono ano mais quente desde 1850, quando teve início este tipo de medição. O documento aponta também que o gelo do Oceano Ártico derreteu em ritmo recorde no ano passado.  
Entre agosto e setembro, as zonas geladas da região cobriam apenas 3,4 milhões de km², 18% a menos que em 2007, quando havia sido registrado o recorde anterior. A agência da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que mesmo o fenômeno frio La Niña, registrado nos primeiros meses do ano, não conseguiu frear a alta da temperatura. Entre janeiro e dezembro, estima-se que a temperatura ficou 0,45º C acima da média registrada entre 1961 e 1990, que foi de 14º C. Além disso, o documento diz que 2012 é o 27º ano consecutivo em que as temperaturas do oceano e da terra ficam acima da média.
De acordo com Michel Jarraud, director da OMM, tais informações representam “o agravamento da mudança climática” que continua “constante e se converte em fonte de incertezas para setores econômicos sensíveis ao clima, como a agricultura e energia”. Ainda segundo Jarraud, embora o aumento da temperatura varie ano a ano, devido às variações climáticas causadas por fenômenos como o El Niño ou erupções vulcânicas, “o aquecimento da baixa atmosfera é um fenômeno preocupante, que confirma a teoria de mudança do clima”. 
“O ano de 2012 também registrou outros extremos, como secas e ciclones tropicais. A variabilidade natural do clima sempre resultou em extremos deste tipo, mas a mudança climática determina cada vez mais as características físicas dos acontecimentos meteorológicos e climáticos extremos”, disse.
Imagem divulgada por um dos pesquisadores mostra corredeira no meio de calota polar na Groenlândia em 4 de julho deste ano (Foto: Ian Joughin/AP)
Imagem divulgada por um dos pesquisadores mostra
corredeira no meio de calota polar na Groenlândia em
4 de julho deste ano (Foto: Ian Joughin/AP)
Brasil também foi afetado

As regiões que mais registraram aumento da temperatura foram o sul da Europa, América do Norte, oeste da Rússia, região norte da África e áreas mais ao sul da América do Sul – incluindo o Brasil. Por outro lado, o frio se intensificou na Alasca, regiões da Austrália e da Ásia central.

A intensidade de chuvas oscilou de maneira significativa em 2012. Foram constatadas situações de grande seca em regiões como o Nordeste do Brasil, região central dos Estados Unidos e no norte do México. Na Bahia, por exemplo, a seca que atingiu o estado foi considerada a mais intensa dos últimos 47 anos e provocou reflexos na produção agrícola e pecuária. Ao todo, 220 cidades decretaram situação de emergência. Já os Estados Unidos sofreram a pior seca dos últimos 56 anos. Segundo o órgão americano responsável pelos mares e pela atmosfera, cerca de 55% da área do país, em especial as regiões do meio-oeste, foram afetadas em junho passado pela seca. 
Esta porcentagem foi a mais elevada já observada no país desde 1956, ano em que a seca afetou 58% do território. O furacão Sandy, que também afetou os EUA no ano passado, foi citado pelo relatório da OMM.

Maior crocodilo do mundo faz 110 anos e ganha bolo na Austrália

Maior crocodilo do mundo, 'Cassius' faz 110 anos e ganha bolo na Austrália (Foto: Marineland Melanesia/AFP)
Maior crocodilo do mundo, 'Cassius' faz 110 anos e ganha bolo na Austrália (Foto: Marineland Melanesia/AFP)
Considerado o maior crocodilo em cativeiro do mundo, "Cassius" ganhou nesta terça-feira (21) um bolo feito com 20 quilos de carne de frango para comemorar seu 110º aniversário no parque Marineland Melanesia em Green Island, Queensland, na Austrália.
Segundo o Guinness, livro dos recordes, o crocodilo de água salgada "Cassius" tem 5,48 metros de comprimento. O antigo recordista, o crocodilo chamado "Lolong", que foi capturado em 2011 nas Filipinas e tinha mais de 6 metros, morreu em fevereiro deste ano.
Batizado com esse nome em homenagem ao famoso boxeador Cassius Clay (Muhammad Ali), o gigantesco réptil, que foi capturado em 1984 no Território do Norte, vive há 26 anos no parque de crocodilos Marineland Melanesia, no norte do estado de Queensland.
"Cassius" poderia ser um pouco maior se não tivesse perdido em torno de 20 centímetros da cauda durante uma briga na época em que vivia livre.
'Cassius' vive em zoológico em Green Island, Queensland. Para com (Foto: Marineland Melanesia/AFP)
'Cassius' vive em parque em Green Island, Queensland. Para com (Foto: Marineland Melanesia/AFP)
Do G1 Notícias

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Cientistas descobrem 15 novas espécies de aves na Amazônia

Eduardo Carvalho/Do G1, em São Paulo


Em cima, da esquerda para a direita: Bico-chato-do-sucunduri. Cancao-da-campina e Chorozinho-do-aripuanã; na parte de baixo: Arapaçu-de-bico-torto; Poiaeiro-de-chicomendes e Rapazinho-estriado-do-oeste  (Foto: Montagem/Vítor Q Piacentini/Fabio Schunck/Mario Cohn-Haft)
Em cima, da esquerda para a direita: Bico-chato-do-sucunduri. Cancão-da-campina e Chorozinho-do-aripuanã; na parte de baixo: Poiaeiro-de-chicomendes; Arapaçu-de-bico-torto e Rapazinho-estriado-do-oeste (Foto: Montagem/Vítor Q Piacentini/Fabio Schunck/Mario Cohn-Haft)

Um grupo de 15 novas espécies de aves que vivem na Amazônia brasileira foi descrito por cientistas de três instituições do Brasil e uma dos Estados Unidos. Os pesquisadores afirmam que essa quantidade identificada é a maior da ornitologia brasileira dos últimos 140 anos.


Os cientistas reuniram dados de trabalhos feitos anteriormente, além de análises genéticas e comparações morfológicas, para chegar à conclusão de que se tratavam de novas espécies que vivem no bioma amazônico, um dos que possui a maior biodiversidade do mundo.
As novas espécies foram encontradas no sul da Amazônia, em áreas dos estados do Amazonas, Pará, Acre, além de trechos de Rondônia e Mato Grosso. Quase todas vivem em áreas próximas de rios, como o Tapajós, Madeira, Roosevelt e Purus, ou em regiões isoladas, ora com vegetação alta, ora com mata rasteira, conhecida como campina ou campos amazônicos.
Segundo Luis Silveira, professor doutor do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP) e um dos pesquisadores do trabalho, os artigos científicos serão publicados entre o fim de junho e começo de julho em um volume especial da publicação “Handbook of the birds of the world”, especializada em detalhar novas aves de diversas partes do mundo.
Dados como nomes científico ou informações sobre localização e hábitos das espécies não puderam ser antecipados pelos pesquisadores. Não há imagens registradas de todas as aves, já que, em  alguns casos, foram feitas apenas observações e, posteriormente, ilustrações que serão divulgadas no livro.
G1 teve acesso a 12 dos 15 nomes populares da aves (veja ao lado), além da avaliação sobre a situação destas espécies na natureza.
Para se obter tal informação, Silveira explica que é feito um cálculo baseado em três fatores: tamanho efetivo da população, pressão sofrida pelo habitat e características próprias da história deste animal.
Mais descobertas

Silveira afirma que o número de novas espécies na Amazônia pode aumentar nos próximos anos, já que outros animais que aparentemente ainda não foram descritos já foram localizados pelos cientistas em incursões pela floresta. “Dessa nova leva, devemos ter mais cinco novas espécies de aves descritas nos próximos anos”, explica.

Das 15 novas aves, 11 só são encontradas no Brasil. As demais podem ser vistas também no Peru e na Bolívia. Porém, a descoberta vem acompanhada de um alerta: ao menos quatro espécies já são consideradas vulneráveis na natureza: o arapaçu-barrado-do-xingu, o arapaçu-do-tapajós, o poiaeiro-de-chicomendes e a cancao-da-campina.
Outra coincidência alarmante é que os membros recém-descritos da fauna brasileira vivem em uma região denominada “Arco do Desmatamento”, trecho que compreende uma faixa entre a Bolívia e o Brasil, que passando por Mato Grosso, Pará e Rondônia, e é conhecida pelas altas taxas de destruição da floresta e queimadas devido ao avanço dos centros urbanos e ao aumento das atividades agropecuárias.
“Várias destas espécies são bichos com hábitos especializados. Qualquer alteração nesses pontos específicos pode representar sua eliminação. Queremos chamar a atenção para esse volume de descobertas para que se possa tomar uma decisão mais sábia e sustentável para o uso deste bioma”, afirma.
Mapa Aves da Amazônia (Foto:  )
Nova gralha pode desaparecer

Uma das espécies consideradas vulneráveis é a gralha cancão-da-campina, que vive em uma área de campina amazônica, entre os rios Madeira e Purus, ao sul de Manaus (AM).

O ornitólogo Mario Cohn-Haft, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), tenta desde 1998 obter informações desta ave, descoberta por acaso durante uma expedição.
Em 2005 ele conseguiu mais dados sobre esta espécie, apesar de descrevê-la apenas agora. No entanto, segundo ele, a população desta ave já estaria sentindo uma queda no número de indivíduos devido ao avanço das atividades humanas.
Essas gralhas vivem no limite entre os campos amazônicos e áreas de floresta densa. Seu habitat é, justamente, o limite entre essas vegetações rasteira e alta. No entanto, de acordo com o pesquisador, as áreas abertas em que essas aves são encontradas – que não são trechos desmatados, mas terrenos naturalmente savanizados – são alvos frequentes da agricultura e da pecuária.
“Há uma lógica popularmente divulgada, mas sem efeito científico, de que campos abertos podem ser usados para a agropecuária, pois não seriam caracterizados como áreas de desmate e não afetariam o meio ambiente. Converter qualquer ambiente natural em uma diferente estrutura altera a biodiversidade daquela região”, explica Cohn-Haft.
Outras ameaças citadas pelo cientista são a proximidade da área com a rodovia federal BR 319, que liga Manaus a Porto Velho, a construção das usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau em Rondônia, além da expansão agropecuária e atividades mineradoras em municípios como Humaitá, Boca do Acre (no AM).
“A Amazônia realmente tem uma diversidade grande. Mesmo tendo um dos grupos de aves mais conhecidos, descobrir novas espécies ‘debaixo do nosso nariz’ chama a atenção para a riqueza da floresta. A Amazônia continua oferecendo surpresas, muito além do que imaginávamos”, afirma o cientista.


Os trabalhos foram feitos por cientistas e estudantes de pós-graduação da USP, do Inpa, além do Museu Paraense Emílio Goeldi, de Belém (PA), e do Museu de Ciência Natural da Universidade Estadual da Louisiania, dos Estados Unidos.

Exemplares da gralha cancao-da-campina, encontradas nas áreas de campinas amazônicas: ocupação humana ameaça espécie (Foto: Divulgação/Luciano Moreira Lima)
Exemplares da gralha cancão-da-campina, encontradas nas áreas de campinas amazônicas: ocupação humana ameaça espécie (Foto: Divulgação/Luciano Moreira Lima)

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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Bom dia!



(...) O que você fez com os dias que partiram e que não voltarão mais? Dias perdidos, dias iludidos, cheios de vontades, mas incapazes de agirem sozinhos. 


Porém a vida é paciente e dá novas chances. Ela nos dá o hoje para ser diferente, para tentar novamente, para espantar a preguiça, vestir a camisa e enfrentar os medos. Mais um dia para arriscar ser feliz, independente do que digam, independente dos abismos e das pontes que deverão ser construídas!...

___Michelle Trevisani

domingo, 12 de maio de 2013

Feliz Dia das Mães

Foto:Arquivo pessoal 

Ser mãe é dividir o que se tem, sempre priorizando os filhos;
Ser mãe é cuidar, amar, amar e amar! 
Ser mãe é depender da graça de Deus dia após dia, hora após hora, minuto após minuto;
Ser mãe é se sentir abençoada por ter recebido do Senhor o privilégio de tomar conta de um pequeno ser; 
Ser mãe é ver o seu amor imperfeito comparado ao perfeito amor do grande Deus.
Ser mãe é envelhecer sorrindo; Mesmo na solidão do ninho que ficou vazio.
Ser mãe é ser feliz somente por ser mãe...


Weslley e Fernanda, amor eterno e incondicional!!!

Feliz Dia das Mães ♥

sábado, 11 de maio de 2013

'Parece um sonho', diz mãe de gêmeos aos 61 anos

Roberto e Sofia completarão sete meses neste mês (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)
Roberto e Sofia completarão sete meses neste mês (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)
Ela esperou 20 anos para realizar o sonho da maioria das mulheres: o de ser mãe. Em meio à diversas críticas e polêmicas, Antônia Letíca Asti não se arrependeu de ter engravidado com mais de 60 anos de idade. Em outubro do ano passado, ela deu à luz um casal de gêmeos. Para ela, os bebês Sofia e Roberto, agora com seis meses de vida, são o maior presente que já recebeu. Neste Dia das Mães, Antônia tem vários motivos para comemorar.
A rotina na casa da família Asti é corrida como a de qualquer residência com crianças. Para isso, Antônia toma vitaminas para ter mais energia, mas garante que não se sente mais uma mãe de primeira viagem. “Era tudo que eu queria, trocar fralda, dar banho. Não me sinto mais mãe de primeira viagem. Minha alegria é muito grande. Isso vale mais que ouro. Filho é tudo na vida. É difícil acreditar com a minha idade. Isso é um sonho”, afirma Antônia.
Aos 61 anos, Antônia comemora primeiro Dia das Mães (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)
Aos 61 anos, Antônia comemora primeiro
Dia das Mães (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)
Quando o pai das crianças sai para trabalhar, a mãe cuida sozinha dos dois bebês. Ela brinca que chama atenção quando sai para passear com os filhos. Muitos reconhecem a família, que ficou conhecida até na imprensa internacional. As pessoas chegam a parar para desejar felicidades e dar parabéns pela coragem de encarar a sociedade e engravidar com idade mais avançada. “Continuo com a mesma disposição. É muito gostoso. Eu não me sinto cansada. Ser mãe é tudo de bom”, conta.
Neste Dia das Mães, Antônia tem um motivo duplo para comemorar. Roberto e Sofia nasceram prematuros e ficaram internados por mais de dois meses antes de receberem alta do hospital. Hoje, eles estão cheios de saúde. O menino pesa 5,680 kg e a menina 5,5 kg. “Agora eu vou ser mãe de verdade. No dia das mães minhas sobrinhas sempre me ligavam para desejar felicidades. Eu ficava um pouco sentida. Ano que vem eles já vão me desejar feliz dia das mães. Eu ainda imaginava que ouviria isso. Minha intuição falava que eu ainda ia ser mãe”, diz Antônia.
Antônia passeia na orla com os gêmeos (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)
Antônia passeia na orla com os gêmeos
(Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)
Antônia comenta que passa 24 horas por dia ligada nas crianças. Ela já reconhece cada choro e cada risada. Apesar da correria, ela se diz muito realizada. “Parece um sonho, mas é um sonho real. Estou muito feliz. Sonhei muito com isso. Dia das mães é um dia inesquecível para mim. Agora sou mãe de verdade. Tenho dois bebezinhos, uma felicidade que não tem preço. Lembro de quanto esperei por essa data”, afirma.
Opinião
Nesta semana, o Conselho Federal de Medicina (CFM) atualizou as regras sobre reprodução assistida. A partir de então de agora, mulheres com mais de 50 anos de idade não podem mais fazer inseminação artificial. O medico Orlando de Castro Neto, responsável pelo procedimento de inseminação artificial de Antônia, acredita que o caso dela tenha sido o último com idade mais avançada.

Para Antônia Letícia, a nova recomendação é discriminatória. “Fico hiper contente de ter conseguido (engravidar) antes dessa nova regra, mas deveriam estudar caso a caso. Passei por avaliação cardiológica, vascular, não tenho problema nenhum. É uma discriminação total. Quer dizer que uma pessoa com 60 anos não pode fazer nada na vida? Tem gente com 40 anos com mais problemas. Fiquei muito triste. Está tirando a chance de outras mães realizarem esse sonho”, comenta.
Do G1 Santos/Anna Gabriela Ribeiro

Vulcões causaram extinção em massa de animais, diz estudo

Do G1, em São Paulo
Ilustração mostra como seria espécie da ordem 'Therapsida', com características similares aos mamíferos; espécie foi extinta no Triássico (Foto: Mitrchel/Wikicommons)
Ilustração mostra como seria espécie da ordem 'Therapsida', com características similares aos mamíferos; espécie foi extinta no fim do Triássico (Foto: Mitrchel/Wikicommons)

Um estudo publicado pela renomada revista "Science", na edição desta semana, traz evidências de que a atividade intensa de vulcões há cerca de 200 milhões de anos provavelmente levou à extinção de cerca de metade das espécies de animais da Terra no período, conhecido como o fim do Triássico.A pesquisa foi realizada por cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), da Universidade de Columbia, da Universidade Rutgers e da Universidade Stony Brook, todas nos EUA.

A intensa atividade vulcânica liberou quantidades enormes de gases na atmosfera do planeta no período, que alteraram abruptamente as condições climáticas. As novas condições modificaram o habitat das espécies tanto nos oceanos quanto em terra firme, dizem os pesquisadores. Os indícios apontam que as mudanças climáticas ocorreram tão subitamente que os animais não foram capazes de evoluir e se adaptar.
Para chegar ao resultado, os pesquisadores analisaram amostras de rochas coletadas em regiões dos EUA e do norte da África, incluindo Marrocos, além da Inglaterra e de outros locais do mundo. A datação do desaparecimento abrupto das espécies, há cerca de 200 milhões de anos, bate com as evidências de erupções vulcânicas gigantescas ocorridas na mesma época.
Algumas das espécies extintas foram peixes com aparência de enguia, pertencentes à classeConodonta; animais com características de mamíferos, de espécies pertencentes à classeTherapsida; e várias espécies de répteis primitivos, entre outros.
Pesquisador explora rochas que datam do fim do período Triássico (Foto: Divulgação/Krevin Krajick/Earth Institute)
Pesquisador retira rochas que datam do fim do
período Triássico (Foto: Divulgação/Krevin
Krajick/Earth Institute)



Dinossauros
Para os cientistas, a extinção ocorrida no fim do Triássico provavelmente abriu caminho para o surgimento dos dinossauros, que dominaram o planeta pelos 135 milhões de anos seguintes, até chegarem à extinção, há aproximadamente 65 milhões de anos.

A teoria de que as espécies sofreram uma extinção massiva no fim do Triássico vinculada ao vulcanismo não é nova, afirmam os pesquisadores. Eles, no entanto, afirmam ter encontrado evidências mais fortes que comprovam a ideia, e apontam que as hipóteses anteriores consideravam que o processo levou milhões de anos, o que eles avaliaram como errado.
A previsão, segundo a análise de rochas, é de que a atividade vulcânica que levou à extinção das espécies durou entre 20 e 30 mil anos, e não milhões de anos, de acordo com o estudo. Entre outras técnicas, os cientistas analisaram o decaimento de isótopos de urânio para medir a idade precisa do basalto deixado pelo magma lançado pelas erupções.
"Este não deve ser o fim das perguntas sobre o mecanismo exato que levou à extinção massiva. No entanto, a proximidade entre o período da atividade vulcânica e o desaparecimento dos animais é bastante evidente", disse o geólogo Paul Olsen, um dos autores do estudo.

Animais pré-históricos australianos foram extintos pelo clima, diz estudo

Do G1, em São Paulo


Desenho de um 'Thylacoleo carnifex', leão marsupial extinto (Foto: Peter Schouten/Divulgação )
Desenho de um 'Thylacoleo carnifex', leão marsupial extinto (Foto: Peter Schouten/Divulgação )
Um estudo publicado nesta segunda-feira (6) revelou que as grandes espécies animais que habitavam a Austrália na pré-história foram extintas por mudanças climáticas naturais, sem nenhuma intervenção significativa por parte do ser humano.
A lista de espécies gigantes inclui o maior marsupial da história, o Diprotodon – que tinha o tamanho de um rinoceronte –, um leão marsupial de grande porte e um canguru “tão grande que nem temos certeza de que conseguia saltar”, segundo Stephen Wroe, da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, que liderou o estudo.
Das 14 espécies da chamada “megafauna” australiana, composta por esses animais gigantes, somente oito ainda viviam quando o ser humano chegou à região, cerca de 50 mil anos atrás.
Antes desta pesquisa, alguns cientistas acreditavam que a tradição aborígene de provocar queimadas na mata poderia ter provocado a extinção das espécies.
O atual estudo, no entanto, mostrou que o número de queimadas aumentou antes da chegada dos primeiros homens à área, o que mostra que elas foram causadas por fatores climáticos. Os dados revelaram ainda que o processo de desertificação da Austrália começou há aproximadamente 450 mil anos.
Outro ponto que enfraquece a teoria de que os humanos teriam causado a extinção dos animais gigantes é a falta de evidências de que essas espécies tenham sido caçadas. Os antigos habitantes da região não tinham sequer equipamentos apropriados para abater animais de grande porte.
O estudo foi publicado pela "PNAS", revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Eclipse solar cria 'anel' no céu da Austrália

Do G1, em São Paulo

Combinação de seis fotos mostra a lua cruzando a frente do sol. (Foto: AFP Photo)
Combinação de seis fotos mostra a lua cruzando a frente do sol. (Foto: AFP Photo)
Os australianos puderam assistir nesta sexta-feira (10) a um eclipse solar anelar. Embora a Lua passe à frente do Astro-Rei, ela não consegue cobrir totalmente a estrela, dando uma forma de anel ao fenômeno visto da Terra. O eclipse, o segundo em seis meses, teve melhor visibilidade no norte do país. Moradores de outras regiões próximas, como a Indonésia, a Nova Zelândia e ilhas do Pacífico Sul também conseguiram ver o sol desaparecer atrás da lua.
Lua atravessa na frente do sol em imagem do observatório de Sydney. (Foto: AFP Photo)
Lua atravessa na frente do sol em imagem do observatório de Sydney. (Foto: AFP Photo)
Assista ao vídeo: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/05/eclipse-solar-anelar-cria-anel-no-ceu-da-australia.html

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Americana larga vida saudável e sonha ser Obesa Mais Bonita da web


Enquanto muitos fazem de tudo para emagrecer, Tammy Jung va na contramão: ela faz de tudo para ganhar quilos e mais quilos. O objetivo da mulher de 23 anos é se tornar o mais obesa possível. Tudo para ganhar o título de Obesa Mais Bonita na internet.
Tammy já foi uma adolescente "comum" (foto logo abaixo) de 51 quilos que usava jeans apertados, adorava jogar vôlei e futebol e sair com amigos.
Mas, apesar da aparência saudável, a jovem se sentia insegura. Um belo dia, a americana da Califórnia mudou de dieta, passou a viver mais dentro de casa e a se entupir com frango frito, donuts, panquecas, waffles, batata fritas, pizza e muito queijo. Claro, não poderia faltar doses generosas de refrigerante de vários tipos.Tammy permite até que o namorado, Johan Ubermen, de 28 anos, despeje milkshake diretamente na sua boca, com ajuda de um cano. A dieta é de 5 mil calorias diárias! 
O resultado não poderia ser outro: a cada seis meses, Tammy engorda cerca de 22 quilos! Atualmente, a americana pesa 105 quilos. O objetivo é chegar a 190 quilos!

Tammy acredita que o título faça com que ela ganhe dinheiro como modelo "plus size". Ela espera faturar o equivalente a R$ 3 mil por mês. 
"Nunca me senti tão feliz como agora ganhando peso. Nada me fará parar de perseguir o meu sonho. Eu sei que é polêmico, mas não é da conta de ninguém. Comer me faz feliz", disse ela, de acordo com a agência Barcroft Media. 
A americana já ganhou fãs em vários países. Para eles, Tammy é provocante e sexy. A comilona se exibe online devorando pratos e mais pratos para internautas.

Fotos: Barcroft Media/Other Images
Fonte: http://oglobo.globo.com

Bebê que nasceu com 500 gramas recebe alta após 5 meses, em SC

Do G1 SC


Nas últimas semanas, mãe da menina passou 24 horas ao lado da filha (Foto: Vanessa Moltini)
Nas últimas semanas, mãe da menina passou 24 horas ao lado da filha (Foto: Vanessa Moltini/ RBS TV)
A menina que nasceu com 500 gramas recebeu alta nesta terça-feira (7) do Hospital Santo Antônio, em Blumenau, onde estava internada há cinco meses. Manuela Sella, atualmente com cinco meses e 18 dias  nasceu no fim de janeiro, com apenas 500 gramas e 26 centímetros. Segundo levantamentos do Hospital, a menina é a menor nascida no estado e a terceira criança mais prematura do Brasil. Durante a entrevista coletiva promovida pelo médico que atendeu a menina, os pais demonstraram muita alegria em poder levar a filha para casa. Mãe de outros dois meninos, de 12 e 14 anos, Ivete Sella desejava muito uma menina, mas não imaginava que devido a problemas de hipertensão a criança fosse nascer com apenas 25 semanas de gestação.
Bebê nasceu com apenas 25 semanas de gestação (Foto: Vanessa Moltini/ RBS TV)Bebê nasceu com apenas 25 semanas de gestação
(Foto: Vanessa Moltini/ RBS TV)
Manuela foi para casa com uma sonda para se alimentar melhor com o leite materno. De acordo com o médico Ronaldo Della Giustina, de cada 100 crianças, 10 nascem prematuras e com chances de ter algum tipo de sequela. Mas com a pequena Manuela nada ocorreu, conforme o médico. Ela recebeu alta sem sequelas, saúdável e com o peso cinco vezes maior do que no nascimento, em janeiro. "Sempre nos preocupamos  em relação à hemorragia cerebral, que ocorre com bastante frequencia em bebês prematuros e a questão da retinopatia", explica o médico.
A equipe médica, que atendeu a menina por mais de cinco meses, diz que se sente satisfeita por ter atingido o sucesso no trabalho. "Vamos lembrar dos momentos de sorriso, de sugar o dedinho, se movimentar, segurar a mão do pai, e olhar para a gente, reconhecendo a voz", conta a enfermeira Teresinha Maciel de Campos.
Conforme o pai, Sidnei Sella, às 4h desta quarta (8), quando ele levantou para ir ao trabalho, Manuela já estava acordada, pronta para iniciar o primeiro dia em casa. "Ela nem estranhou, parecia que já sabia que estava em casa. Peguei ela no colo, no bercinho, e coloquei na nossa cama. É só alegria a presença dela em nossa casa. É nosso chaveirinho!", contou o pai, emocionado. 
Manuela também já recebeu as primeiras visitas, da fisioterapeuta, da enfermeira e de parentes próximos, como os padrinhos. A esposa, Ivete, está de férias, após passar o período de licença maternidade no hospital, com Manuela. O casal passou Natal, Ano Novo e aniversário dos dois na maternidade. Agora, neste domingo (12), será a primeira data especial que passarão em casa, no Dia das Mães. "Justo esse dia! Eu disse para minha esposa, não tem presente maior para ela, e ela merece", afirmou Sidnei.

domingo, 5 de maio de 2013

Mãe dá exemplo de superação ao cuidar de filho com doença rara

Vanessa Alves Costa dedica seu tempo para cuidar do filho de cinco anos (Foto: Valdivan Veloso / G1)
Vanessa Alves Costa dedica seu tempo para cuidar do filho de cinco anos (Foto: Valdivan Veloso / G1)
O sentimento de poder cuidar de um filho tem um sabor indescritível. Este sabor se torna mais gratificante quando a criança necessita de atenção e cuidados especiais. Em Montes Claros, Norte de Minas Gerais, a demonstração de amor e carinho de uma mãe ao cuidar do filho que tem uma doença rara chama a atenção da população. Vanessa Alves Costa conta que o filho Lucas, de cinco anos, tem epidermólise bolhosa, uma doença que afeta as camadas da pele, fazendo com que ocorram frequentes lesões, gerando sérias complicações. Desde o nascimento, ela dedica seu tempo a ajudar o filho e enfrenta os desafios impostos pela agressividade da enfermidade, que ainda é pouco conhecida no Norte de Minas.

“Desde o início foi muito complicado. Ele já nasceu sem a pele das perninhas. Fizeram os curativos, mas as lesões foram aumentando sem que os médicos soubessem o que era”, conta a mãe.

A todo o momento, segundo Vanessa, uma nova informação sobre o quadro de saúde do filho a assustava mais que a ajudava. “A coisa que mais me doía era que eu queria abraçá-lo e falavam-me que eu não podia. Eu via todos os bebês arrumadinhos e o Lucas não podia sequer vestir uma roupinha.”
Dar banho na criança era uma tarefa muito complicada para a mãe, que sofria ao ver o filho se queixar de dor quando ela trocava os curativos. Porém, a esperança de sanar a aflição do filho tomou novo rumo. Há cerca de um ano, uma mobilização pelas redes sociais mudou a rotina e a forma do tratamento.


“Muitas pessoas souberam da história pela internet e começaram a nos ajudar. Foi por meio da campanha que conseguimos médicos e o tratamento em hospitais de São Paulo (SP), onde já se cuidava de crianças com esta doença”, diz a mãe.


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Vanessa Alves Costa (Foto: Valdivan Veloso)
Lucas afirma que a melhor mãe do mundo é a dele
e retribui o carinho com beijos
(Foto: Valdivan Veloso)
Vanessa afirma que com o tratamento especializado já é possível perceber as melhorias de Lucas. “O prazer que tenho agora é de poder cuidar dele e vê-lo sentir menos dor, pois agora já estamos utilizando material apropriado.”

Os dias e momentos de dedicação são recompensados pelo sorriso do pequeno Lucas. Com um brilho no olhar, ele afirma preferir os cuidados da mãe que os dos médicos. E, com um sussurro, faz a mãe se emocionar ao dizer “Eu te amo”.



Campanha nas redes sociais

O movimento na internet em prol do menino Lucas começou há cerca de um ano. Muitas pessoas aderiram à campanha e passaram a compartilhar fotos e mensagens que divulgavam o caso da criança. Em pouco tempo, a história da família já se tornou conhecida em toda cidade de Montes Claros e região.A doença genética afeta as camadas da pele e propicia o surgimento de bolhas entre estas camadas. Segundo a dermatologista Uxcilene Melo, essas bolhas podem gerar infecções e um complicador para o paciente é que ainda não possui medicamentos específicos para a enfermidade.Voluntários de todo o país buscavam informações sobre a doença a fim de contribuir com o movimento. Foi assim que a família de Lucas conheceu em São Paulo um tratamento menos agressivos às lesões. “Eu vejo a vida do Lucas em duas etapas: antes da campanha e depois da campanha”, diz Vanessa.

“O tratamento é voltado para as infecções e outras consequências da doença, pois ainda não existe um tratamento de cura", explica a médica.

Valdivan VelosoDo G1 Grande Minas

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Filhotes de tigresa albina se exibem no Japão

Do G1, em São Paulo


Filhotes de uma tigresa albina roubaram a cena na primeira aparição pública no zoológico de Saitama, no Japão, nesta quinta-feira (2). São três machos e uma fêmea, que têm 46 dias apenas. Uma pequena multidão se reuniu em frente à jaula do animal para ver as novas atrações do complexo.  (Foto: Koji Sasahara / AP Photo)
Filhotes de uma tigresa albina roubaram a cena na primeira aparição pública no zoológico de Saitama, no Japão, nesta quinta-feira (2). São três machos e uma fêmea, que têm 46 dias apenas. Uma pequena multidão se reuniu em frente à jaula do animal para ver as novas atrações do complexo. (Foto: Koji Sasahara / AP Photo)

Tigres com pele branca e olhos claros são raros na natureza. Uma anomalia genética faz com eles percam a tradicional cor laranja. Em todo o mundo, existem cerca de 250 tigres albinos. (Foto: Koji Sasahara / AP Photo)
Tigres com pele branca e olhos claros são raros na natureza. Uma anomalia genética faz com eles percam a tradicional cor laranja. Em todo o mundo, existem cerca de 250 tigres albinos. (Foto: Koji Sasahara / AP Photo)