quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Fenômeno da Lua azul acontece nesta sexta-feira

lua-azul
Fenômeno será registrado mais uma vez nesta sexta-feira
Sexta-feira (31) é dia de olhar para o céu e conferia a Lua azul pela última vez em 2012. Depois disso, o fenômeno só irá acontecer em 2015. Mas não espere ver aquilo que você conhece por azul colorir o principal satélite da Terra.
De fato, o termo Lua azul não se refere a cor, mas a quão raro é o fenômeno. Lua azul é a definição para a quarta Lua cheia de uma estação, ou, mais recentemente, a segunda Lua cheia em um mês. É esta segunda definição que vale para o mês de agosto e sua Lua azul. A primeira Lua cheia do mês foi vista em 1º de agosto.
Luas azuis acontecem em razão do calendário não ser exatamente sincronizado com a órbita lunar. A Lua leva 29,5 dias para aumentar e diminuir de cheia para nova para cheia novamente. Com a exceção de fevereiro, meses são mais longos do que isso, o que significa que de vez em quando a sincronia é perfeita para que ocorram duas Luas cheias em um único mês.
Além disso, o termo Lua azul é mais conhecido por uma frase que diz “uma vez na Lua azul”, a qual representa algo extremamente raro. Elas ocorrem em intervalos de 2,7 anos em média, sendo que a última foi registrada no dia 31 de dezembro de 2009, que coincidiu na ocasião com um eclipse lunar parcial para quem vive na Europa, Ásia, África e partes do Alasca.
Raro mesmo é um único ano com duas Luas azuis. Aconteceu em 1999, e está previsto para ocorrer novamente em 2018.
Fonte: R7

Homem e mulher mais baixos do mundo se encontram pela 1ª vez


Homem e mulher mais baixos do mundo posaram para fotos com o livro dos recordes (Foto: Reprodução)
Homem e mulher mais baixos do mundo posaram para fotos com o livro dos recordes (Foto: Reprodução)
O homem e a mulher mais baixos do mundo se encontraram pela primeira vez para celebrar o livro dos recordes "Guinness World Records", que deixou ambos famosos. O nepalês Chandra Bahadur Dangi, de 72 anos, e a indiana Jyoti Amge, de 18 anos, posaram para fotos ao lado do livro, que parece gigante perto dos dois.
Os dois participaram do encontro utilizando roupas típicas de seus países. É a primeira vez na história que a mulher e o homem mais baixos do mundo se encontram, segundo o jornal britânico "Daily Mail".
Chandra tem 54,6 centímetros de altura. O nepalês é também o indivíduo mais baixo já registrado pelo "Guinness": antes, a marca estava em mãos do indiano Gül Mohammed, que media 57,5 centímetros, que morreu em 1997.
Já Jyoti Amge tem 62,8 cm de altura. Ela sofre de acondroplasia, a forma mais comum de nanismo que mantém seu corpo no tamanho de um bebê de quatro meses. Apesar disso, sonha em fazer carreira no cinema de Bollywood, segundo seu pai.
Em setembro, a jovem irá ao Reino Unido para o lançamento do novo livro dos recordes. “Desde que fui reconhecida pelo Guinness pude conhecer diversos países. Eu amo viajar. Fui ao Japão e partes da Europa, e mal posso esperar para ir ao Reino Unido.”
Fonte: G1

Cientista da USP batiza nova espécie em homenagem a David Bowie

Espécie de briozoário 'Bugula bowiei', identificada por cientistas no litoral brasileiro (Foto: Reprodução/"PLoS One")
Briozoário 'Bugula bowiei', identificado por cientistas no litoral brasileiro (Foto: Reprodução/"PLoS One")

Cientistas do Centro de Biologia Marinha (Cebimar) da Universidade de São Paulo (USP) descobriram no litoral brasileiro nove espécies novas de briozoários, pequenos animais invertebrados que formam colônias em pedras e sendimentos no mar. Um deles, o Bugula bowiei, foi batizado em homenagem ao músico britânico David Bowie.
Segundo a pesquisa, publicada no período científico "PLoS One", as novas espécies podem ser encontradas em profundidades de zero a 20 metros no fundo do mar. O Bugula bowiei foi identificado no litoral de Alagoas, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná. Os briozoários individualmente são microscópicos, e unidos formam colônias que lembram plantas ou corais.
A descoberta das novas espécies agrega conhecimento sobre a presença deste tipo de animal no Oceano Atlântico, mas também significa uma revisão de nomenclatura, afirmou a cientista Karin Fehlauer-Ale para a Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp), que divulgou a descoberta nesta terça-feira (28). Karin foi responsável por batizar a espécie em homenagem à David Bowie, de quem é fã.
Alguns dos seres descobertos eram antes confundidos com espécies típicas da porção norte do Atlântico, que banha países como Estados Unidos e Canadá. As espécies eram consideradas invasoras no Brasil, segundo a pesquisadora.
Erros deste tipo podem resultar em medidas inadequadas contra espécies tidas como invasoras ou à subestimação da biodiversidade do litoral, de acordo com Karin.
Colônia formada por briozoários recém-descobertos (Foto: Reprodução/"PLoS One")
Espalhado pelo globo
É normal pensar que os briozoários são animais com posição geográfica bastante limitada, já que eles não se movem na fase adulta e vivem em colônias, na avaliação da pesquisadora ao site da Fapesp.

No entanto, várias espécies estão espalhadas pelo planeta, possivelmente por haverem se fixado em cascos de navio na fase adulta. Karin ressalta que as espécies descobertas equivalem a 60% dos briozoários conhecidos na costa brasileira.
Além da Bugula bowiei, foram encontradas oito espécies: Bugula foliolatan, Bugula guara, Bugula biota, Bugula ingens, Bugula gnoma, Bugula alba, Bugula rochae e Bugula migottoi.
Os nomes homenageiam instituições e professores, como o vice-diretor do Cebimar, Álvaro Migotto (Bugula migottoi) e a professora de zoologia Rosana Rocha, da Universidade Federal do Paraná (Bugula rochae).
Fonte: Do Globo Natureza, em São Paulo via G1


Conheça de perto insetos vampiros, que veem humanos como comida




Conheça os insetos vampiros. Graças à microfotografia, é possível ver os detalhes destes bichos que se alimentam de sangue. Esta mosca listrada (Tabanus lineola) é encontrada em partes dos Estados Unidos e no Golfo do México. Nesta espécie, a fêmea é quem pica. Os machos são inofensivos (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)
Conheça os insetos vampiros. Graças à microfotografia, é possível ver os detalhes destes bichos que se alimentam de sangue. Esta mosca listrada (Tabanus lineola) é encontrada em partes dos Estados Unidos e no Golfo do México. Nesta espécie, a fêmea é quem pica. Os machos são inofensivos (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)
A ciência os conhece como hematófagos, mas Hollywood os chamaria de vampiros. A galeria mostra insetos e outras classes de animais que ganham a vida se alimentando do sangue de outras espécies, geralmente de maior porte. Entre os alvos preferidos estão os humanos.O perigo de ser picado por um destes bichos não está no fato de perder alguns mililitros de sangue, mas no risco de contrair doenças. Os insetos mostrados aqui podem transmitir dengue, alergia, febre amarela e doença do sono, entre outros males.Essa forma de se alimentar, à primeira vista, parece reprovável, mas do ponto de vista evolutivo faz sentido. O sangue contém uma grande quantidade de nutrientes, é facil de digerir e permite que pequenos animais se alimentem de presas maiores.
Este carrapato está de barriga cheia depois de se alimentar de uma ovelha. Para se conseguir este nível de detalhamento, foi feita uma foto eletrônica colorida digitalmente (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)
Este carrapato está de barriga cheia depois de se alimentar de uma ovelha. Para se conseguir este nível de detalhamento, foi feita uma foto eletrônica colorida digitalmente (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)
Conhecido como mosquito tigre, o Aedes albopictus é responsável por várias doenças, entre elas dengue, febre amarela e o vírus do oeste do Nilo. Originário das áreas tropicais e subtropicais da Asia, este inseto se espalhou por vários países do mundo (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)
Conhecido como mosquito tigre, o Aedes albopictus é responsável por várias doenças, entre elas dengue, febre amarela e o vírus do oeste do Nilo. Originário das áreas tropicais e subtropicais da Asia, este inseto se espalhou por vários países do mundo (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)
A foto mostra uma pulga de areia macho na pele do seu hospedeiro (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)
A foto mostra uma pulga de areia macho na pele do seu hospedeiro (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)
O piolho-caranguejo infesta os seres humanos e se alimenta exclusivamente de sangue. Também é conhecido por piolho-da-púbis, por conta da região em que costuma se hospedar (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)
O piolho-caranguejo infesta os seres humanos e se alimenta exclusivamente de sangue. Também é conhecido por piolho-da-púbis, por conta da região em que costuma se hospedar (Foto: SPL/Barcroft Media /Sinclair Stammers)
Fonte: BBC via G1

Menina com alergia vive enrolada em bandagens e pode morrer com beijo

Uma menina inglesa de 6 anos tem uma alergia tão grave que poderia morrer com um simples beijo. Foi o que quase aconteceu quando a irmã de Isla Franks bebeu leite e horas depois encostou no rosto dela. Por essa enorme sensibilidade, o corpo inteiro da garota vive enrolado em bandagens.
A reação da criança a alérgenos como ovo, leite, trigo, grama, poeira e gato é tão grave que as roupas dela são mantidas em um freezer, para evitar uma eventual resposta a ácaros.
Isla Franks (Foto: Caters)
Isla aparece feliz, mesmo com o corpo todo coberto por curativos para protegê-la das alergias (Foto: Caters)
Isla foi diagnosticada com apenas seis meses de idade e, desde então, tem um armário especial onde seus alimentos são guardados – para evitar o contato com outras coisas.
Quando uma alergia ocorre, surgem erupções na pele da menina, que sente muita dor. Nesse caso, é colocada uma camada de curativos molhados por baixo dos secos, para aliviar o desconforto.

Além disso, a criança deixa de participar de várias atividades que as amiguinhas normais fazem, como ir a uma festa, brincar fora de casa, praticar esportes e até sentar em um tapete, pois, se alguém comer algo a que ela é alérgica e depois tocar nela, pode ser fatal.Segundo os pais, as pessoas acham que a filha se queimou e, por isso, usa as ataduras. A mãe revela que dorme com a garota para evitar que ela puxe as bandagens durante o sono.
A mãe conta que, certo dia, Isla viu alguns colegas tomando sorvete e perguntou como era o gosto do alimento, o que partiu o coração da mulher. Mas ela também destaca que a menina é corajosa e sorridente, como dá para ver na foto acima.
Fonte: G1

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Conheça Stevie Wonder, o incrível gatinho pianista

Grosby Group
Esta história parece invenção, mas não é! O gatinho acima é cego... E se chama Stevie Wonder... E ele adora tocar piano!
Grosby Group
Stevie ficou sem os olhos depois de sofrer maus-tratos. Após ter perdido a visão, ele foi acolhido por uma instituição que cuida de animais abandonados. Atualmente, ele vive com uma família em um lar provisório
Grosby Group
Stevie gosta de passar a maior parte do tempo possível ouvindo sua atual dona tocar piano...
Grosby Group
... Depois, o gatinho se sente à vontade para tocar as próprias músicas!
Grosby Group
Em entrevista ao tabloide The Sun, Beverly - a dona - falou sobre o gosto de seu gatinho: "Stevie parece adorar o som do piano. Ele sempre pula nas teclas enquanto eu toco".
Beverly, na foto acima, continua: "Não dá para acreditar que Stevie não possa mesmo ver. Ele é tão brincalhão, parece um filhote!"
 Fonte: R7

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Veja incríveis imagens de animais selvagens ao por do sol

Grosby Group
O pôr do sol, que já é um momento mágico em qualquer ponto do planeta, torna-se especialmente encantado na África.
Grosby Group
Com o céu tingido de cores inacreditáveis, a silhueta dos animais selvagens contra essa luminosidade se transforma num verdadeiro espetáculo.
Grosby Group
Os animais, alheios às lentes dos fotógrafos que os observam, parecem também curtir o fim de tarde na savana.
Grosby Group

Grosby Group


Grosby Group


Fonte: r7

domingo, 19 de agosto de 2012

Filhotes de urso são resgatados na Rússia–Belas imagens


O russo Valentin Pazhetnov é responsável por uma estação e centro de resgate para filhotes de urso localizada na cidade de Bubonitsy, a 350 quilômetros de Moscou. O biólogo já teve seus dias de caçador mas resolveu abandonar o hábito para proteger estes animais. As fotos do filhotes são fofinhas, mas representam o perigo que estes animais estão expostos.
filhotes de urso resgatados sorriso
Desde 1992 sua estação desenvolve métodos para o desenvolvimento destes filhotes para a posterior liberação na natureza. Cerca de 170 animais já foram criados e soltos pela equipe de Valentin, sendo que destes, apenas alguns morreram.

Saving Russian Bears
Saving Russian Bears
Entre os principais perigos para estes animais estão seres humanos, lobos e ursos adultos. Apesar da caça ser proibida durante o período de hibernação e em suas tocas, pessoas encontram os filhotes sozinhos, sem sinal de suas mães provavelmente já mortas e os encaminham para a estação de resgate.
Saving Russian Bears
Os filhotes mais novos são alimentados pela equipe (composta por voluntários e por membros da família Pazhetnov) através de uma mamadeira a cada 4 horas. Os mais velhos já se alimentam sozinhos.
Saving Russian Bears
Saving Russian Bears
Saving Russian Bears

Apesar de cuidar dos ferimentos e alimentar os animais, a equipe da estação “Clean Forest” tenta manter o mínimo contato, para que eles não se acostumem com seres humanos. Enquanto estão na companhia dos ursos, a equipe procura não falar entre si e tomar precauções para eliminar cheiros que façam com que os filhotes passem a confiar nas pessoas.
Saving Russian Bears
Saving Russian Bears
Em pouco tempo os animais são movidos para uma cabana, onde têm um contato ainda menor com as pessoas. Meses depois a porta deste espaço passa a ficar aberta para que eles aprendam a procurar o próprio alimento.
Saving Russian Bears
Saving Russian Bears
Saving Russian Bears
Saving Russian Bears

Quando começou, Valentin tinha uma reserva de 300 hectares, hoje ela tem 3.500 hectares. Com isso os ursos passam a se mover com mais desenvoltura, sem o contato com seres humanos. Alguns dos filhotes auxiliados pela equipe de Valentin já possuem filhotes próprios, provando a eficácia da equipe.
Saving Russian Bears
Saving Russian Bears
Fontes: Embaixada dos EUAAP via pipoca de Bits

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Pai completa prova de triathlon levando junto com ele filha que tem paralisia cerebral

"Ela é meu coração e eu sou as pernas dela", disse Rick van Beek, que resolveu mudar o estilo de vida pela filha. Ele decidiu carregá-la para as provas porque a menina adora estar ao ar livre.
Um pai completou uma prova de triathlon carregando sua filha de 13 anos com paralisia cerebral pela terra e pela água para que ela pudesse participar do evento com ele, segundo noticiou o jornal Daily Mail com informações do Midland Daily News. 
Pela sua atitude, Rick van Beek, 39, de Michigan, Estados Unidos, foi considerado o pai do século. Ele já participou de mais de 70 eventos, incluindo meia maratonas, triathlons e outras competições ao ar livre, como Team Maddy (time da Maddy, sua filha). 
Ele e a filha, Maddy, participaram de um evento no último domingo, o Sanford and Sun Triathlon. Juntos, completaram cerca de 500 metros de natação, 20 km de bicicleta e 5 km de corrida. Na parte da natação, ele usou um caiaque para puxar a filha. 
“Ela age como um bebê de 3 meses, e uma das coisas que nós sabemos é que ela adora estar ao ar livre, na água, sentindo a brisa em seu cabelo e rosto”, disse van Beek. A menina foi diagnosticada com paralisia cerebral apenas dois meses depois de nascer. “Foi um dos piores dias de nossas vidas”, disse. “Todo mundo reza para que seus filhos sejam saudáveis e por oito anos eu ainda desejava que ela fosse uma criança saudável, mas, se ela não fosse o que ela é, nós não seríamos as pessoas que somos hoje”, contou o pai.
Fonte: Blog Ambiental no Seridó

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Borboleta sofre deformidades após acidente nuclear no Japão, diz estudo

bORBOLETAS FUKUSHIMA JAPÃO (Foto: Universidade de Ryukyus/Scientific Reports/Divulgação)
Imagens indicam deformidades nos insetos (Foto: Universidade de Ryukyus/Scientific Reports/Divulgação)
O acidente na usina nuclear de Fukushima, no Japão, que começou um dia após um terremoto de 9 graus de magnitude e um tsunami em 11 de março do ano passado, pode ter causado deformidades em uma espécie de borboleta da região.
Esses animais são um bom indicador dos efeitos da radiação, pois têm um organismo bastante sensível às mudanças ambientais.Um estudo sobre o tema, conduzido pela Universidade de Ryukyus, arquipélago situado na província de Okinawa, no sul do país, foi publicado agora na revista "Scientific Reports". Quem liderou a equipe foi o professor Atsuki Hiyama.
Adultos e larvas da espécie Zizeeria maha foram coletados entre maio e setembro do ano passado, poucos meses após o vazamento de três reatores da usina.
Em maio, 12% dos espécimes já apresentavam anormalidades relativamente brandas – que se mostraram piores quatro meses depois. Isso pode ter sido provocado tanto por fatores externos quanto internos, como a ingestão de alimentos contaminados.

bORBOLETAS FUKUSHIMA JAPÃO 2 (Foto: Universidade de Ryukyus/Scientific Reports/Divulgação)
Radiação gerou anomalias em borboletas (Foto: Universidade de Ryukyus/Scientific Reports/Divulgação)
Ao longo do estudo, os pesquisadores encontraram nos insetos atrofias e assimetrias nas asas, malformações nos olhos e antenas com pontas duplas. As anormalidades também foram reproduzidas experimentalmente em indivíduos de uma área não atingida pelo vazamento.
Os cientistas ainda fizeram cruzamentos da espécie em laboratório e viram que as aberrações biológicas ficaram mais graves após algumas gerações.
bORBOLETAS FUKUSHIMA JAPÃO 3 valendo (Foto: Masaki Iwata/Universidade do Ryukyus/AP)
Cientistas coletaram insetos de maio a setembro de 2011 (Foto: Masaki Iwata/Universidade do Ryukyus/AP)
Os impactos da exposição à radiação sobre a saúde dos moradores de Fukushima ainda são incertos, mas as alterações genéticas e fisiológicas nessas borboletas já são um indício do tamanho do problema causado pelo colapso da usina.
Segundo os pesquisadores, o acidente de 2011 pode, a longo prazo, destruir ecossistemas e acarretar doenças crônicas.
bORBOLETAS FUKUSHIMA JAPÃO 4 (Foto: Chiyo Nohara/Universidade do Ryukyus/AP)
Asas e olhos de espécie de borboleta sofreram alterações (Foto: Chiyo Nohara/Universidade do Ryukyus/AP)
Fonte: G1