sexta-feira, 29 de agosto de 2014

APBMS realiza sorteio em prol do tratamento de saúde de Sara Sâmela e sua mãe

A Associação dos Praças da Policia e Bombeiros Militares do Seridó (APBMS) está vendendo bilhetes referente ao sorteio de uma TV LED 32' em prol do tratamento de saúde da pequena Sara Sâmela e sua mãe Denilza, respectivamente filha e esposa do PM Valmir da cidade de Currais Novos. 

Desde de setembro do ano passado que a família do policial militar Luiz Valmir e sua esposa Denilza Dantas vive em função do tratamento da filha caçula Sara Sâmela, de 9 anos, que tem leucemia do tipo LLA – Leucemia linfóide aguda. Recentemente também foi descoberto que Denilza também está com câncer de mama. 

Quem quiser adquirir o bilhete do sorteio procure a APBMS na Rua Augsuto Monteiro no Centro de Caicó ou ligue: 3417-1700. Valor do Bilhete apenas R$ 5,00 Reais

O que são aqueles pontos marrons nas folhas de samambaias?

Biologia-Vida | Photo:  Igor Siwanowicz
 Photo: Unknown photographer
Samambaias vistas de perto são bizarras! Sabe aquelas protuberâncias marrons que às vezes vemos embaixo de cada fragmento de folha das samambaias? Cada uma delas se chama soro, que por sua vez são constituídos por várias bolinhas marrons menores chamadas esporângios, os quais guardam todos os espóros (células reprodutivas) da planta. Na imagem colorida podemos ver vários esporângios de um soro e alguns paráfises, que são "pelos" especializados que podem proteger os esporos do clima.
Cada protuberância maior é um soro, e cada soro é composto por vários esporângios e os "fios" brancos são paráfises.
Each major bulge is a sorum, and each sorum is composed by several sporangia and the white "hair" are paraphyses.
Photo: Robbin Moran
Photo:  Igor Siwanowicz
O soro é composto por vários esporângios (foto) e cada bolinha dentro dele é um espóro.
The sorum is composed by many sporangia (photo) and each ball inside it is a spore.

Fontes: Hardy Fern Library / ZME Science / Princeton University via Biologia-Vida

BAZAR BENEFICENTE EM PROL SARA SÂMELA E SUA MÃE

Matéria retirada do Blog 190
Denilsa e Sara se mudaram de Currais Novos para Natal pra facilitar o tratamento (Foto: Arquivo pessoal/Denilsa Dantas)
Denilsa e Sara se mudaram de Currais Novos para Natal pra facilitar o tratamento (Foto: Arquivo pessoal/Denilsa Dantas)

Tudo bem amigas e amigos nós que fazemos parte do Fórum das Mulheres de Praças do RN estamos organizando um bazar onde toda renda será revertida para ajudar nosso Amigo Valmir e sua Família, esse bazar está contando com a ajuda da Associação de subtenentes e sargentos que ira ceder o Espaço e da Associação de Cabos e saldados que ira disponibilizar material para fazermos um lanche que será comercializado no dia do bazar onde toda a renda será destinada para ajudar o companheiro.

O Fórum das Mulheres de Praças do RN esta em contato com o Hemonorte para solicitar que eles estejam no dia do Bazar para fazer o cadastro para doadores de Medula o que possibilitara uma chance de encontra um doador para pequena Sara. Peço que vocês divulguem o Bazar para ajudar a arrecadar fundos.

O bazar ocorrera no dia 05/09/2014 a parti das 13h00min horas no Clube Tiradentes que fica na Rua Presidente Bandeira no alecrim. Na ocasião haverá decoração de unhas a R$ 5 reais e todo o valor será revertido para ajudar Valmir.


Att: Adriana Karla Representante do Fórum das Mulheres de praças do RN Qualquer duvida entra em contato pelo 8826-5963/8853-8344.

sábado, 23 de agosto de 2014

Fazenda no interior de SP tem tigres e leões

Animais ficam na fazenda em Álvaro de Carvalho, no interior paulista (Foto: Reprodução/TV TEM)
Animais ficam na fazenda em Álvaro de Carvalho, no interior paulista (Foto: Reprodução/TV TEM)
Do G1 Bauru e Marília

Uma fazenda em Álvaro de Carvalho (SP) conta com tigres e leões adultos que pesam mais de 100 kg e são tratados como animais de estimação. A propriedade se transformou em um "pedaço da África e da Ásia", em pleno interior de São Paulo.
Ao todo, são cinco tigres e de três leões. O criador Jorge Alves de Lima sempre foi um admirador da vida selvagem e afirma que o rugido do leão é melhor que as músicas de Beethoven e Roberto Carlos. "Já tive tigres e leões dentro de casa, bem criados, já com 100 kg passeando aqui. Não tinha problema nenhum, mas claro que os animais, assim como os seres humanos, são imprevisíveis. Qualquer hora você pode ter uma surpresa”, conta o criador, que já viveu no habitat natural dessas feras.
Jorge morou muitos anos na África (Foto: Reprodução/TV TEM)Jorge morou muitos anos na África
(Foto: Reprodução/TV TEM)
O dono da fazenda chegou a África em 1948, quando tinha 22 anos. Por dez anos caçou por conta própria e, principalmente, elefantes. Na década de 1950, quando foram impostas novas regras e mudanças políticas sobre a caça por causa do marfim, Jorge começou a mudar de ramo. Durante 20 anos, Jorge morou no continente africano e comandava uma empresa responsável por realizar safaris.


Paredes estão cobertas com lembranças das caças (Foto: Reprodução/TV TEM)Paredes estão cobertas com lembranças das
caças (Foto: Reprodução/TV TEM)
Nas paredes da fazenda do interior paulista estão recordações da época, como os marfins de elefantes e um tigre empalhado, além de várias fotografias em caçadas pela África e Índia. Quem já foi caçador, de um tempo para cá, luta para preservar as espécies.
“Esses animais que tenho me fazem recordar as reminiscências antigas da África. Meu pai vendo aquelas revistas, que vinham dos Estados Unidos por navio naquela época, sobre aventuras, explorações e caçadas na África e na Índia. Me fascinaram essas aventuras. Comecei minha vida caçando elefantes e vendendo o marfim”, afirmou Jorge.
Mas, essa época de matança ficou no passado. Atualmente, Jorge divide seu tempo entre a casa em São Paulo e a fazenda em Álvaro de Carvalho. Na propriedade do criador dos animais selvagens existe uma cabana feita de concreto e réplica das que são usadas na África. Até o veículo usado por Jorge durante os safaris foi trazido para o Brasil e está preservado. Para abrigar todos os animais foram construídos sete recintos na propriedade. Dois deles ao lado da sede da fazenda e do quarto de Jorge. E a escolha não foi por acaso.
Jipe usado nos safaris foi trazido da África (Foto: Reprodução/TV TEM)Jipe usado nos safaris foi trazido da África
(Foto: Reprodução/TV TEM)
"É embaixo da janela do meu quarto e à noite os leões urram. Até estremece um pouco as janelas porque o volume é uma coisa. Eu tenho um vizinho e a sede dele é 5 km daqui. E quando não venta ou sopra daqui para a fazenda dele, ele ouve perfeitamente os rugidos. É a melhor música do mundo. Nem Beethoven, nem Roberto Carlos e nem Frank Sinatra”, disse o criador.
Cada felino come de 3 a 5 quilos de carne por dia. Alguns ganham comida na boca. E quem os alimenta é Fernando Dias, que jamais pensou em ter uma profissão “arriscada”.  "Entro lá e faço carinho. O tigre é mais carinhoso, mais tranquilo. Já o leão, às vezes, se ele chega na grade fica mais agressivo, mais chato mesmo. Já trabalhei com tudo: café, cerca, trator, cobrador de ônibus em Marília, fábrica de doce, mas cuidar desses animais nunca passou pela cabeça. Hoje não largaria por nada”, contou.
Tigre empalhado faz parte da decoração (Foto: Reprodução/TV TEM)Tigre empalhado faz parte da decoração
(Foto: Reprodução/TV TEM)
Outro funcionário da fazenda é Reginaldo Sossolote, que ainda esta se familiarizando com os animais. Funcionário da fazenda há menos de um ano, ele trocou o cultivo do café pela companhia dos felinos. "Não chego lá dentro. Meu contato com eles é do lado de fora, só olhando, converso com eles, chamo pelos nomes para serem tratados como animais de estimação. Mas temos que respeitar o limite”, contou.
A fazenda tem autorização do Ibama para manter os animais e segue todas as exigências de segurança. O local não é aberto para visitação do público.
Jorge caçava principalmente leões e elefantes (Foto: Reprodução/TV TEM)
Jorge (à esquerda) caçava principalmente leões e elefantes (Foto: Reprodução/TV TEM)

"Fungo-iridescente" / "Iridescent Fungus" (Lamproderma ovoideum)

Biologia-Vida | Photo: Alain Michaud
O fungo-iridescente (Lamproderma ovoideum) na verdade não é realmente um fungo, mas sim um protista micetozoário (classe Mycetozoa), e possui uma das colorações mais belas da natureza. São muito pequenos e são encontrados na Europa, Japão e alguns lugares na Oceania.
Photo: The Eumycetozoan Project

Photo: The Eumycetozoan Project
Fontes:  Discover life  / Encyclopedia of life / Global Biodiversity Information Facility  via Biologia-vida

Nuvem com formato de DNA

No dia 24 de Dezembro de 2012, uma incrível nuvem com formato de dupla hélice, como um fragmento de DNA, foi avistada próximo a Moscow, na Rússia. Embora a causa exata ainda não tenha sido descoberta, suspeita-se que seja o rastro de inversão (trilha de condensação) de  alguma aeronave deixado para trás, os quais ocorrem devido ao vapor d'água no calor de exaustão das turbinas dos aviões ou a mudança da pressão de ar nas pontas das asas e, dependendo da altitude e umidade, pode sumir depois de alguns segundos ou ir se dissipando durante horas. 


Fontes:Ttwisted Sifter / Geoengineering Watch / Via Sciencealert  e Biologia-vida

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Com câncer, mãe e filha batalham juntas para fazer tratamento em Natal

Denilsa e Sara se mudaram de Currais Novos para Natal pra facilitar o tratamento (Foto: Arquivo pessoal/Denilsa Dantas)
Denilsa e Sara se mudaram de Currais Novos para Natal pra facilitar o tratamento (Foto: Arquivo pessoal/Denilsa Dantas)

Fernanda Zauli e Camila Torres/Do G1 RN

A pequena Sara Dantas, de apenas 9 anos de idade, foi diagnosticada com leucemia – câncer no sangue – há quase um ano. Em junho, a mãe, durante o tratamento da filha, descobriu que estava com câncer de mama. O pai e o irmão de Sara não são doadores compatíveis e com o diagnóstico do câncer, a mãe perdeu todas as chances de doar para a filha. “Eu fiquei sem palavras. Abriu o chão. Eu estava há quase um ano só cuidando dela, levando pra consulta, pra tratamento, internamento, remédio, comida, tudo era eu. E depois do meu diagnóstico ficou difícil”, disse Denilsa Dantas, mãe de Sara.


A família é de Currais Novos, mas teve que se mudar para Natal para ficar mais próximo dos locais dos tratamentos. "Quando era só a Sara, a gente ficava indo e voltando. Ficávamos em Natal por mais tempo quando precisava, nos internamentos, mas agora viemos de vez", contou Valmir Dantas, pai de Sara e marido de Denilsa.

Sara já ficou internada duas vezes na UTI e o pai fala com orgulho da garra da menina. “Ela chegou na UTI sem movimento das pernas, com órgãos comprometidos, sem fala, vomitava de 15 a 20 vezes por dia, só mexia a cabeça. O médico chegou pra mim e disse 'Ore, porque nós estamos fazendo tudo o que podemos e o quadro é delicado'. Com cinco dias ela ficou bem e saiu andando da UTI. Foi um milagre", contou.
Dois doadores de medula óssea compatíveis com Sara já foram identificados, mas as informações no cadastro dessas pessoas estavam desatualizadas e não foi possível entrar em contato com elas. "Se a pessoa faz esse ato tão sublime de ser doador de medula óssea pra salvar a vida de alguém é importante que ele tenha na cabeça que mudando de endereço ele não vai ser encontrado. Então é bom ir ao local onde foi feito o cadastro e atualizar o endereço", disse o médico oncologista Henrique Fonseca.
O pai e o irmão de Sara também rasparam a cabeça em solidariedade (Foto: Arquivo pessoal/Denilsa Dantas)O pai e o irmão de Sara também rasparam os
cabelos em solidariedade (Foto: Arquivo pessoal)
No Rio Grande do Norte, foram feitos 57 transplantes de medula no ano passado. Este ano, até julho, foram 37. Sara mantém firme a esperança de encontrar o doador que pode mudar a vida dela. "Eu quero que várias pessoas se conscientizem e doem medula óssea pra ajudar não só eu, mas também meus amiguinhos. Eu creio", disse.
O tratamento de Denilsa segue trazendo resultados positivos. Agora, Valmir cuida de Sara e a sogra cuida de Denilsa. A família alugou um apartamento próximo ao Hospital Natal Center, em Natal, onde as duas fazem tratamento, para facilitar os cuidados. Valmir, que é policial militar, se licenciou do trabalho para cuidar da família."Se nós não estivéssemos buscando a Deus, com os joelhos no chão, nós não estaríamos suportando passar por tudo isso. Mas Deus disse 'Eu vos deixo a paz' e ele tem nos dados uma paz tão grande que tem nos ajudado a enfrentar tudo", disse Valmir.
Mãe e filha gravaram um CD de música gospel e o dinheiro arrecadado com as vendas está sendo utilizado no pagamento das despesas. Os CDs podem ser comprados diretamente com Valmir através do telefone (84) 9811.3029.
Como doar medula óssea

Para ser doador de medula óssea é preciso ter entre 18 e 55 anos e estar bem de saúde. O cadastro é feito com uma amostra de cinco mililitros de sangue. O transplante não traz qualquer prejuízo ao doador, que pode até doar outras vezes.

O primeiro passo para quem pretende ser um doador de medula óssea é se cadastrar no Hemocentro da cidade. Quem já é cadastrado como doador de medula óssea pode atualizar o cadastro sempre que necessário no site do Instituto Nacional de Câncer (Inca).
Denilsa e Sara lutam juntas pela vida (Foto: Arquivo pessoal/Denilsa Dantas)
Denilsa e Sara lutam juntas pela vida (Foto: Arquivo pessoal/Denilsa Dantas)

Camaleão-pantera (Furcifer pardalis)

Biologia-Vida | Photo: BillLove / Blue Chameleon Ventures

Camaleão-pantera (Furcifer pardalis) endêmico de Madagascar (o que significa que ele só é encontrada lá). Esse animal demonstra uma variedade exuberante de cores vibrantes, desde vermelho até o azul; as cores do corpo variam de acordo com a região de origem. São animais diurnos, não enxeragando bem a noite, são surdos, não têm uma olfato não muito potente e possuem pés com cinco"dedos", que se separam em um grupo de dois e três para cada lado, possibilitando que o animal se agarre com força aos galhos. O machos têm uma coloração mais chamativa que as fêmeas, principalmente em épocas de acasalamento.


Biologia-Vida | Photo: Unknown photographer
Photo: FL Chams


Photo: FL Chams
Photo: FL Chams

Sources: Arkive.org / Animal Diversety Web via Biologia-Vida

Raro Urso Panda Marrom (Ailuropoda melanoleuca qinlingensis)

Biologia-Vida | Photo: Jess Connett
 Conheça Quizai, um raríssimo Panda Gigante marrom (Ailuropoda melanoleuca qinlingensis), uma subespécie encontrada apenas em uma região específica na China. Desde 1985, quando o primeiro panda assim foi avistado, apenas sete outros indivíduos foram confirmados, embora estima-se que exista uma colônia de cerca de 300 pandas marrons na região de Qinling, na China. Eles variam entre amarelo escuro e marrom, aos mais "comuns" que teriam apenas manchas marrons no corpo. Acredita-se que seja o resultado de uma mutação genética juntamente com uma alimentação diferenciada. Quizai é o único indivíduo vivendo em cativeiro.
Photo: Jess Connett


Photo: animals.wiki
Photo: Jess Connett


Photo: Xinhua/Liang Qihui

Sources:  Nature News Panda's International / Daily Mail  via Biologia-Vida

Fungo que sangra / Bloody Tooth Fungus (Hydnellum peckii)

Biologia-Vida | Foto: Alan Rockefeller
 O fungo que sangra (Hydnellum peckii), muito parecido com uma goma de mascar que sangra (embora NÃO seja comestível), é encontrado na América do Norte, na Europa e já foi visto em partes da Ásia. Conhecido popularmente como Fungo Dente Sangrento, o "sangue" é uma espécie de seiva que sai dos poros do próprio cogumelo, e possui um pigmento conhecido por ter propriedades anticoagulantes semelhantes à heparina.


Foto: Mediamatic
Foto: Hugh Smith
FontesFirst Nature / UBC Botanical Garden  via Biologia-Vida

Caranguejo-do-Halloween (Gecarcinus quadratus)

Biologia-Vida | Photo: Ryan Photographic
Unknown photographer
Caranguejo-do-Halloween (Gecarcinus quadratus) encontrados em mangues desde o sul do México até Peru. São animais terrestres na vida adulta, voltando para água apenas para reproduzir, e noturnos, vivendo em buracos e se alimentando de folhas. Suas cores fortes e temáticas lhe concederam o nome comum.
Photo: Florida Herps

Photo: Helping Turtles
Sources: Quality Marine / PJN  via Biologia-vida

Gêmeos siameses devem bater recorde de longevidade nos EUA

Dois irmãos gêmeos de Ohio, nos Estados Unidos, que esperam ser reconhecidos no final deste ano como os siameses mais longevos do mundo, comemoraram no sábado (5) um recorde que esperaram durante anos. Donnie e Ronnie Galyon completaram 62 anos, 8 meses e 7 dias, ultrapassando Eng e Chang Bunker, os famosos siameses do século 19, primeiros a serem conhecidos. "Eles falam sobre isso constantemente, todos os dias", disse ao jornal "Dayton Daily News" o irmão mais novo da dupla, Jim Galyon, que está organizando uma festa comunitária para os gêmeos.
 "Eles estão contando os dias, é um evento muito importante para a vida de Donnie e Ronnie", acrescentou.
Donnie, esquerda, e Ronnie, se servem de água em sua casa, em Beavercreek. (Foto: AP)
Donnie (à esquerda) e Ronnie se servem de água em casa, em Beavercreek, Ohio (Foto: AP)

Mas o que eles realmente querem é o reconhecimento pelo Guinness Book, o Livro dos Recordes. Inicialmente, os irmãos pensaram que alcançariam o recorde exigido pelo livro ao ultrapassar os irmãos Bunker. Entretanto, o Guiness Book considera os italianos Giacomo e Giovanni Battista Tocci como os siameses a viverem mais tempo no mundo, com 63 anos - eles morreram nos anos 1940. O marco só será ultrapassado pelos irmãos americanos em outubro deste ano.
"É o que eu e Donnie sempre sonhamos e esperamos conseguir, porque queremos isso desde crianças", disse Ronnie ao jornal.
Donnie, esquerda, e Ronnie Galyon em sua casa em Ohio, no dia 2 de julho (Foto: AP)
Donnie (à esquerda) e Ronnie Galyon na casa deles em Ohio, EUA, na quarta-feira (2) (Foto: AP)
Os irmãos, que são ligados pelo abdômen, vivem com Jim e a mulher dele na cidade de Beavercreek. O casal começou a cuidar dos gêmeos há quatro anos, quando eles estavam com a saúde debilitada. A comunidade ajudou com US$ 170 mil para a reforma da casa. "Chegamos ao ponto em que eles não conseguiam fazer mais nada sozinhos", disse Jim.
Os gêmeos se apresentavam em carnavais e circos até se aposentarem, em 1991. Agora, passam a maior parte do tempo em uma cama feita especialmente para eles por especialistas de um hospital de Michigan. Nessa cama, os irmãos siameses podem ficar de "frente" um para o outro e relaxar, ao contrário do que acontecia quando tinham que se revezar um em cima do outro em uma cama de casal normal. A saúde da dupla melhorou nos últimos anos, e a cunhada, Mary Galyon, diz que a cama foi um dos fatores que contribuíram para isso. Agora, eles podem levantar sozinhos e fazer o que gostam, como pescar e frequentar restaurantes, segundo o "Dayton Daily News".
Fonte: Um Observador do Mundo