domingo, 10 de agosto de 2014

Elefante no cio “se apaixona” por um carro com duas pessoas dentro

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No cio, os elefantes apresentam altas taxas de testosterona. Foto: Reprodução/dailymail
Quando o elefante está no cio, seus níveis de testosterona podem se multiplicar 60 vezes do normal. As imagens abaixo mostram uma sequência em que o elefante “nestes dias” escolheu se relacionar intimamente com um Volkswagen Polo estacionado no Parque Nacional de Pilanesberg, África do Sul, onde vive. Havia duas pessoas dentro do carro que obviamente ficaram em pânico sem entender o que estava acontecendo.
As fotos foram feitas pelo etólogo (estuda comportamento animal) e guia do parque Armand Grobler que relatou poder ver de longe as pessoas apavoradas no carro, mas não podia fazer nada, pois tratava-se de uma situação imensamente perigosa. O carinho no carro durou alguns minutos e felizmente nenhum dos turistas sofreram lesões, mas o mesmo não se pode dizer do carro, que sofreu danos no teto, teve todos os vidros quebrados, pneus furados e chassi destruído.
Os especialistas dizem que é comum que os elefantes sintam muita coceira durante o cio, uma espécie de efeito colateral das altas taxas de testosterona. Normalmente eles, usam árvores, pedras e barrancos para se coçar e até hoje não haviam registrado um elefante que se coçasse em um carro. É uma fase em que os animais são extremamente agressivos e qualquer aproximação é bastante perigosa.
À medida que amadurecem sexualmente, os elefantes machos passam a exibir uma espécie de cio (“musth” em inglês) durante parte do ano. Nesse período, eles se tornam agressivos e exibem maior atividade sexual e exibem uma glândula na face que entra em atividade produzindo um feromônio chamado de frontalina, capaz de atrair fêmeas. Entre os 15 anos de idade, quando inicia sua maturidade sexual, e os 40, quando se tornam maduros, os elefantes machos aumentam em 15 vezes a quantidade de frontalina secretada. [Jornal da Ciência]
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 Foto: Reprodução/dailymail
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 Foto: Reprodução/dailymail
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 Foto: Reprodução/dailymail
Fonte: dailymail via Diário de Biologia

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