sábado, 22 de março de 2014

Mãe apela para a criatividade para fazer sua filhinha comer – o resultado não poderia ter sido melhor


Quem disse que não se pode brincar com a comida? Provavelmente, seus pais! Mas essa mãe pensou exatamente o contrário: por que a hora de comer precisa ser tão chata, especialmente se você está tentando dar de comer a uma criança pequena? E como nós adoramos ideias inovadoras e com ótimos resultados, conheça a história dessa mãe que transformou a hora de comer numa verdadeira festa de desenhos e cores.
A Nívea, mãe da pequena Catarina, de apenas 3 anos, diz que sempre teve dificuldades para fazer a sua filhinha comer. Não é nem preciso ser pai pra saber que crianças costumam dar certo trabalho na hora do almoço ou jantar, principalmente se legumes e verduras estão envolvidos na história.
Ela diz que fazer a pequena Catarina comer direitinho era um desafio que levava algum tempo e muita negociação. Foi  aí que ela teve a brilhante ideia de tornar aquela experiência menos chata, de modo que a menina passasse a se entusiasmar com a comida. 
Nívea mistura legumes, verduras, doces e frutas em criações de encher os olhos.
Do site Tudo Interessante
Reprodução/mildicasdemae
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Reprodução/mildicasdemae

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Reprodução/mildicasdemae

12 Vegetais que simplesmente se cansaram de serem vegetais!


Essa será a primeira vez que você verá vegetais que simplesmente se cansaram da vida vegetativa  e resolveram ser outra coisa. QUALQUER OUTRA COISA.
Eles disseram que eu poderia ser qualquer coisa, então eu resolvi ser…


… um patinho

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… um diabinho

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… um cara muito medroso

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… um personagem de desenho animado

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… um coelhinho

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… a Gisele Bündchen

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… o Pinóquio

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… um ganso

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… um ursinho fofinho

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… FA-BU-LO-SO como o Lula-molusco bonitão

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… um astronauta

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… igual a VOCÊ, humano!

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Via BoredPanda

Dia Mundial da Água





Dia Mundial das Florestas





sexta-feira, 21 de março de 2014

Mais de R$ 1 bilhão referentes à compensação ambiental não estão sendo utilizados para proteção de unidades de conservação

Levantamento realizado pela ONG The Nature Conservancy (TNC) apontou que pelo menos R$ 1,3 bilhão referente a pagamentos de compensações ambientais estão disponíveis nos estados brasileiros para aplicação no manejo de unidades de conservação, mas somente 15,8% estão sendo executados.

Com base em formulários encaminhados aos órgãos ambientais e por meio de entrevistas com os responsáveis, 26 estados e o Distrito Federal foram procurados pela ONG e 18 responderam ao formulário. Doze informaram qual o montante destinado e quanto foi executado. Os demais apresentaram apenas dados sobre a destinação. De acordo com o estudo, somente Amazonas e Alagoas informaram ter executado tudo o que receberam - R$ 21,7 milhões e R$ 1,14 milhão, respectivamente.

Em Minas Gerais, o governo sequestrou os recursos da compensação que, segundo a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), somam cerca de R$ 90 milhões. Até o momento, a aplicação dos recursos nas Unidades de Conservação (UCs) foi quase insignificante: o governo não ampliou a proteção de áreas ambientais importantes e nem regularizou fundiariamente as UCs já existentes.

O estudo da TNC constatou que apesar de a maior parte dos estados já ter uma legislação específica sobre compensação ambiental, o nível de execução do recurso ainda é limitado. "Em geral, vimos que poucos têm capacidade institucional e estrutura de governança. É um ponto recorrente a falta de orçamento e de pessoal. Mas mesmo os que têm isso não apresentam critérios claros ou transparência para o uso dos recursos", afirmou Gustavo Pinheiro, um dos líderes do estudo e coordenador de Infraestrutura Inteligente da TNC.

A compensação deve ser paga no momento do licenciamento pelos mais diversos empreendimentos, como usinas, indústrias, abertura de rodovias e mineração, para compensar possíveis danos ao ambiente causados por sua construção. De acordo com a lei que estabeleceu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc), em 2000, a quantia - definida em até 0,5% do valor do investimento - tem de ser aplicada nas unidades de conservação diretamente afetadas ou, quando não é o caso, em outras unidades.

Conforme reportagem do jornal Estadão, o estudo mostrou que a primeira etapa desse processo - o pagamento por parte do empreendedor - até é feita, mas o problema é a aplicação nas unidades de conservação. "Encontrar mais de R$ 1 bilhão em caixa superou em muito nossa expectativa. Mostrou um avanço do processo normativo, mas que ainda não reflete em execução, só em arrecadação", disse Pinheiro.

O pesquisador comparou a situação dos estados com o recurso federal. Segundo Pinheiro, uma análise semelhante feita com as compensações provenientes de grandes obras nacionais de infraestrutura chegou ao valor de R$ 900 milhões destinados ao longo de dois anos, até o fim do ano passado. "Achávamos que nos estados o volume seria inferior. Mas o que vimos é que o licenciamento ambiental descentralizado, que deixou de ficar somente a cargo do Ibama, se tornou uma fonte de recursos importante", pontuou.

Fonte: AMDA via Biologia na Rede

Desafios do Consumo Sustentável

Por Antônio Malard (Coordenador da área de Meio Ambiente do IETEC)

A cada dia que passa, as sociedades contemporâneas tornam-se mais exigentes e conscientes. De um lado, desejam consumir todo tipo de produto, bem ou serviço. E de outro, ter um ambiente saudável e preservado. Portanto, querem conforto e bem-estar sem os efeitos negativos associados à produção, como poluição, trânsito, doenças, etc.

O consumo sustentável configura-se como um elemento imprescindível para um desenvolvimento equilibrado, mas para que ocorra, é necessário o engajamento não só dos consumidores, mas também da indústria, do governo e do varejo. Dessa forma, na busca pela sustentabilidade, não existe somente um vilão, pois cada um destes atores tem um papel importante.

Muitos especialistas defendem que a teoria das ações públicas é mais eficaz que as estratégias individuais e comportamentais, pois pode provocar mudanças mais significativas no impacto ambiental da produção e do consumo com um custo menor, por meio, por exemplo, da melhoria dos transportes públicos em detrimento do transporte individual.

Além disso, as ações públicas exercem grande influência na sociedade, podendo alcançar melhores resultados por meio de subsídios, incentivos, taxas, campanhas educativas, certificações (rotulagens ambientais), entre outras.

Atualmente, está em alta o termo “consumo verde”, em que o consumidor desempenha o papel principal de agente de transformação e suas demandas forçariam a modernização ecológica das indústrias. Mas a realidade não é tão simples assim, pois a ideia de consumo sustentável não se resume a mudanças no comportamento do indivíduo. Entretanto, é importante ressaltar que o consumidor não deixa de ter um grande peso para o alcance de ganhos significativos.

No âmbito das ações públicas, existem vários compromissos protocolares em nível mundial, em decorrência do Processo de Marrakech, e em nível nacional, fruto principalmente do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS), lançado em 2011 pelo Governo Federal. Mas a implementação de práticas de Produção e Consumo Sustentável, principalmente no Brasil, ainda é lenta, além de serem parcialmente neutralizadas ou até mesmo revertidas em razão do crescimento da produção e do consumismo exacerbado que resultam na intensificação da exploração dos recursos naturais e aumento da geração de resíduos.

Do ponto de vista das empresas, o consumo sustentável parece ser contra os negócios, mas trata-se de uma excelente oportunidade para inovação e crescimento estratégico. Elas precisam despertar para novas tecnologias, novos produtos, e adotar uma linha de produção mais limpa. Existe um mercado para isso, crescente e lucrativo, mas é preciso conhecer as reais necessidades do consumidor, que está mais atento e começa a identificar a diferença entre uma peça publicitária “esverdeada” e um programa eficiente de produção de bens e serviços sustentáveis.

Em pesquisa divulgada pelo Instituto Akatu, no Brasil apenas 5% dos consumidores estão engajados e preocupados com questões relacionadas à sustentabilidade na hora de comprar um produto, bem ou serviço. Mas essa proporção vem crescendo, apesar da desconfiança ainda ser grande: apenas 8% acreditam nas informações prestadas pelas empresas em rótulos e propagandas. Já na Europa, os consumidores estão bem à frente em termos de exigir a sustentabilidade nas empresas: alguns países possuem cerca de 60% de compradores conscientes.

Para aumentar essa proporção, existem dois grandes obstáculos a serem superados: ainda faltam produtos que realmente sejam mais sustentáveis e uma comunicação mais efetiva desse benefício como valor adicional. Mudar o comportamento dos consumidores é um grande desafio, e não só para o governo. Atualmente, as empresas estão se tornando muito preocupadas com sua pegada ecológica, mas precisam trabalhar para modificar esse comportamento em busca da sustentabilidade.

Dessa forma, para que o consumo sustentável torne-se realidade, não basta uma conscientização da sociedade, sendo necessária a oferta de produtos, bens e serviços mais “limpos”, informação sobre eles, e uma viabilidade econômica para a população.

Fonte: Biologia na Rede