ESTÔMAGO: Ao
contrário do que muitos pensam, o estomago não tem a função de absorver
os nutrientes dos alimentos que ingerimos, na verdade este órgão do
sistema digestivo prepara o alimento para então liberá-lo no duodeno na
forma de uma mistura pastosa denominada quimo e isto é feito através da
ação ácidos liberados por células presentes no próprio estômago e pelo
movimento peristáltico que ele realiza. Ele também está envolvido por
uma série de células que secretam um muco. Esta substância secretada
serve para proteger o estomado no ácido gástrico, ajuda a triturar os
pedaços mais duras de alimento e mata as bactérias prejudiciais que,
ocasionalmente, entram no organismo através do alimento ingerido.
PAREDE DO DUODENO: A
primeira região do intestino delgado é o duodeno, um tubo onde se tem
espaço para a maior parte do processo digestivo. Suas paredes se compõe
de uma série de pregas (em azul) que incrementam a superfície de
absorção e secreção. No duodeno os alimentos se misturam a bile (uma
espécie de detergente) expulsada pela vesícula biliar e com os sucos
digestivos enviados pelo pâncreas. Seu nome procede do latim “duodenum
digitorum”, que faz uma referência a crença de que esta região media 12
dedos. Atualmente, sua medida é estimada em 25 centímetros.
APÊNDICE:
Quem nunca ouviu falar de uma inflamação de apêndice na qual o
indivíduo foi levado às pressas para o hospital para remove-lo em uma
cirurgia de urgência? Pois bem, este tubo com forma de verme ao que se
parece em algum momento pode ter tido uma função importante do nosso
processo digestivo, mas hoje em dia, não desempenha nenhuma função no
organismo humano. Nos animais herbívoros ele está envolvido na digestão
de celulose. Como já sabemos, sua inflamação é chamada de apendicite e
sua extração é uma das cirurgias mais frequentes em todo mundo.
Fonte: Diário de Biologia
Fonte: Diário de Biologia
Nenhum comentário:
Postar um comentário