quarta-feira, 30 de julho de 2014

Este menino viveu toda sua vida dentro de uma bolha de plástico

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Coisa de filme de ficção: David Vetter nasceu em 1971 e viveu todos os seus dias protegido por uma bolha de plástico. Toda sua trajetória de vida, foi amplamente acompanhada pela mídia e, pelo seu modo de vida, foi apelidado de “Bubble Boy” (menino bolha). Ele resistiu bravamente durante 12 anos sem nunca, absolutamente nunca, ter sido tocado pelos próprios pais.
David nasceu com Imunodeficiência Grave Combinada (SCID), um grupo muito raro de doenças potencialmente fatais em que a criança, já ao nascer, tem muito pouco ou nenhum sistema imunológico. Por isso, o organismo da criança é incapaz de combater infecções. Logo que nascem, os bebês já desenvolvem doenças como pneumonia, meningite e catapora e, muitos morrem nos primeiros meses de sua vida. Felizmente, hoje, as crianças nascidas com SCID já possuem uma expectativa de vida maior, tendo a chance inclusive, de fazer um transplante de medula e passar a fabricar suas próprias células de defesa.
Assim, nascido em Houston, no Texas, David foi forçado a viver em uma bolha de plástico estéril especialmente construída pela NASA desde o seu nascimento. Com apenas 20 segundos de exposição para o mundo, ele foi colocado em uma bolha de plástico isolador, pois os médicos acreditavam que David desenvolveria seu sistema imunológico depois dos 2 anos de vida. Mas não foi o que aconteceu. O organismo do menino nunca conseguiu fabricar suas próprias células de defesa. E os enfermeiros, médicos e seus pais só podiam o tocar através de luvas presas na bolha. Depois de entrar na “cabana de plástico”, ele nunca respirou no mesmo ar que nós. Todos os objetos, inclusive o ar eram totalmente esterilizados antes de entrarem na bolha.
Aos seis anos de idade, David pôde dar seus primeiros passos fora da bolha, graças à NASA, que desenvolveu uma vestimenta adaptada sob medida para que o menino pudesse ir ao jardim brincar com outras crianças. E finalmente, a mãe conseguiu, pela primeira vez pegar o filho no colo. David foi alfabetizando recebendo em casa uma professora particular que ministrava as aulas através da bolha. Aos 11 anos, o menino começou a sentir-se deprimido e pediu aos pais que o levasse para ver as estrelas como presente de aniversário.
David morreu em 1983, quatro meses depois de receber um transplante de medula óssea vindos de sua irmã. Este transplante foi uma tentativa de dar ao menino uma vida normal, fora da bolha. No entanto, apenas quatro meses após o transplante David faleceu por ter desenvolvido um linfoma (câncer no sistema linfático).
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A primeira vez que David saiu da bolha para brincar do lado de fora da casa!
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Somente depois de 6 anos, a mãe pôde pegar o filho no colo.
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David tendo aulas com sua professora particular.
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No hospital, antes do transplante de medula.
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Aqui com a mãe, aos 12 anos (1983), alguns meses antes de sua morte.
Fonte: CBS News via Diário de Biologia

Aurora boreal cria 'show de luzes' no Canadá

 O fotógrafo coreano O Chul Know capturou um belo espetáculo de luzes no povoado de Aurora, em Yellowknife, no Canadá.  (Foto: O Chul Kwon/Caters News)
O fotógrafo coreano O Chul Know capturou um belo espetáculo de luzes no povoado de Aurora,
em Yellowknife, no Canadá. (Foto: O Chul Kwon/Caters News)
 
O fotógrafo coreano O Chul Know persegue fotos da aurora boreal há 24 anos. No povoado de Aurora, em Yellowknife, Canadá, ele conseguiu registrar mais um belo espetáculo de luzes.
As luzes aparecem pairando acima das teepees - as tendas de lona típicas dos povos nativos da região - formando um cenário deslumbrante. Todo ano, milhares de turistas viajam até a capital do Território Noroeste do país para ver o fenômeno. Veja galeria de fotos.
A aurora boreal é resultado da energia liberada por campos magnéticos solares. Na Terra, essa energia interage com oxigênio e nitrogênio para produzir um show de luzes vermelhas, verdes e roxas.
 Todo ano, milhares de turistas viajam para a capital do Território Noroeste do Canadá para tentar aproveitar essa visão espetacular.  (Foto: O Chul Kwon/Caters News)
Todo ano, milhares de turistas viajam para a capital do Território Noroeste do Canadá para tentar aproveitar essa visão espetacular. (Foto: O Chul Kwon/Caters News)
 A aurora boreal é resultado da energia liberada por campos magnéticos solares, que expelem grandes quantidades de partículas carregadas em alta velocidade a partir do sol. Ao longo do campo magnético da Terra, nas regiões polares, elas interagem com oxigênio e nitrogênio para produzir uma mágica dança de luzes vermelhas, verdes e roxas no céu à noite (Foto: O Chul Kwon/Caters News)
A aurora boreal é resultado da energia liberada por campos magnéticos solares, que expelem grandes quantidades de partículas carregadas em alta velocidade a partir do sol. Ao longo do campo magnético da Terra, nas regiões polares, elas interagem com oxigênio e nitrogênio para produzir uma mágica dança de luzes vermelhas, verdes e roxas no céu à noite (Foto: O Chul Kwon/Caters News)

Da BBC via G1

sábado, 26 de julho de 2014

Pirulitos de animais para biólogos!

Biologia-Vida | By Vintage Cofections
 Por que não unir o útil ao agradável? Juntando doces e animais, essas lojas criaram verdadeiras peças de arte, que, quem sabe, podem acabar fazendo crianças (e adultos) a gostar ainda mais de animais. Você teria coragem de comer?

Pirulito de asas de borboletas
By Designer Lollipop
Pirulitos com diversos olhos de animais 
By Designer Lollipop
By Vintage Colections
Pirulito de aranhas 
By Designer Lollipop

Penas de pavão
By Designer Lollipop
Pirulitos de aracnídeos e insetos
By The Red Baloon Candy Artisans

Até mesmo de dinossauros! 
By Designer Lollipop

Pirulitos de Safari
By The Red Baloon Candy Artisans

Pirulitos de joaninha
By Vintage Cofections

Pirulitos com diversos olhos de animais
By Designer Lollipop
Do Biologia-Vida

Camuflagem: encontre as esperanças-folha

Biologia-Vida | Photo: Christian Ziegler
Você consegue encontrar os animais na foto? Com uma camuflagem quase perfeita, essa esperança-folha (família Tettigoniidae) pode acabar passando despercebida por outros insetos, que só perceberão sua presença quando virarem refeição.
Photo: Christian Ziegler
Do Biologia-Vida

Camuflagem perfeita: Inseto-folha (Phyllium sp.)

Biologia-Vida | Photo: Sun Gazing
Inseto-folha (Phyllium sp.) da família Phyllidae; os animais desta família são encontrados pela Ásia e Austrália, e possuem uma camuflagem incrível, conseguindo se esconder entre as plantas perfeitamente. Além da cor verde, textura e formato de folha, eles conseguem até mesmo copiar as manchas escuras dos hematomas, e alguns também chegam a imitar folhas secas.

Biologia-Vida | Photo: Reptárium

Biologia-Vida | Photo: Insectatus
Photo: Strobilocymes
Photo: Christian Ziegler
Photo: ENRAGEDBAKU
Sources: Encyclopedia of Life / Phasmidsin Cyberspace/Biologia vida

Baleia jubarte é encontrada morta na Via Costeira, em Natal

Baleia Jubarte de mais de quatro metros foi encontrada morta (Foto: Maurizélia Brito/Atol das Rocas)
Baleia Jubarte de mais de quatro metros foi encontrada morta (Foto: Maurizélia Brito/Atol das Rocas)

Um baleia jubarte de mais de quatro metros de comprimento foi encontrada morta na praia da Via Costeira, em Natal, na manhã deste sábado (26). Biólogos da Reserva Biológica do Atol das Rocas estiveram no local e, após constatar que a baleia estava morta, enterraram o animal. Este é o segundo caso de baleia encalhada na costa do Rio Grande do Norte em uma semana. Na última quarta-feira (23), uma baleia da mesma espécie encalhou ainda viva na praia de Tabatinga. Os biólogos tentaram resgatá-la, mas ela não resistiu e morreu.
A bióloga Maurizélia Brito, chefe da Reserva Biológica do Atol das Rocas, explicou que esse é o período de reprodução das baleias jubartes e é comum elas se aproximarem da costa. "Este é o segundo caso em uma semana. Vamos continuar monitorando a região porque podem acontecer outros encalhes", disse. Segundo ela, a temporada de reprodução dessa espécie vai até o mês de novembro. A baleia encontrada neste sábado já chegou morta ao litoral. Ela foi enterrada na praia.
Do G1 RN

Empresa transforma espaços da casa em playgrounds suspensos para gatos

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Só quem tem gato sabe o quanto eles adoram (e precisam) subir e pular em qualquer lugar que eles achem interessante, sejam paredes, móveis, sua mesa do computador, telhado, além de, claro, tirar uma soneca nos lugares mais improváveis. Com o tempo, isso vai gerando desgaste da mobília e muito pêlo nos objetos. Mas existem soluções.
Uma empresa de design alemã que é especialista em transformar salas e quartos “normais” em verdadeiros playgrounds para os bichanos, a Goldtatze, instala redes, pontes de madeira, arranhadores e pequenas tocas para eles se esconderem para tirar um cochilo. Com isso, sobra mais espaço livre para os donos dos gatos distribuírem tranquilamente os móveis na casa, pois todos os componentes do playground estão suspensos.
Veja algumas fotos:
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Fonte: http://www.hypeness.com.br

Rio na China amanhece vermelho misteriosamente


Por: Omar Kardoudi 25 de julho de 2014 às 17:40

Os moradores de Wenzhou, na China, acordaram na última quinta-feira e se depararam com as águas do rio que corta a cidade tingidas de vermelho-sangue. Todo mundo ficou confuso, já que isso não tinha acontecido antes e ninguém ainda sabe ao certo qual a causa do fenômeno. A Rádio Internacional da China informa:
Inspetores do Gabinete de Proteção Ambiental de Wenzhou estão coletando amostras e analisando a causa do incidente. Os moradores dizem que não há uma fábrica de produtos químicos ou algo do tipo rio acima. Residentes dizem que o rio estava fluindo normalmente às quatro da manhã, mas começou a ficar vermelho às seis e, de repente, ficou carmesim como sangue.





Gizmodo Brasil Uol via Blog da Rô